Fábrica produziu máscaras de Amarildo com autorização da família; Joaquim Barbosa e Dirceu também viraram fantasias
Divulgação Condal / Montagem R7Uma fábrica de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio, criou máscaras do ajudante de pedreiro Amarildo Dias para o Carnaval. Segundo a Condal, a empresa e a família do pedreiro conversaram e assinaram um contrato para a fabricação dos adereços. Parte do dinheiro das máscaras vai ficar com a família.
Amarildo Dias desapareceu em julho passado, após abordagem de policiais da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da Rocinha, zona sul do Rio. O desaparecimento do pedreiro provocou protestos em diferentes cidades do país. De acordo com a Condal, serão fabricadas inicialmente entre 500 e 1.000 máscaras. A produção pode aumentar de acordo com a demanda.
Segundo a fábrica, além de Amarildo, outras máscaras também estão fazendo a cabeça dos cariocas, entre elas a do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa, o papa Francisco, Nelson Mandela, e os acusados do mensalão José Genuíno e José Dirceu.