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Renato Aragão voltou nesta semana a ser alvo de críticas por sua postura. De acordo com o jornal O Dia, ao ser abordado por um manobrista em um shopping, o humorista teria sido extremamente grosseiro com o funcionário do centro de compras. Segundo a publicação, além de recusar a posar ao lado do homem, Didi teria ainda pedido a demissão do rapaz, já que, por conta de um pedido de foto, teve atraso na entrega de seu veículo. Diante do caso, Renato Aragão seria de fato uma pessoa antipática? E o trabalho que o humorista faz no Criança Esperança, como embaixador da Unicef, participando ativamente de campanhas em prol à crianças carentes? O R7 levantou histórias do comediante para você julgar se Renato é, ou não uma, pessoa arrogante como dizem por aí
Divulgação/Rede Globo
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Em agosto de 2012, o jornal O Dia noticiou que os dez empregados que trabalhavam na mansão de Renato Aragão não tinham nenhum tipo de regalia e precisavam levar suas próprias marmitas para o trabalho. Será verdade?
Marcello Sá Barretto / AgNews
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Na mesma época, corria um boato na Rede Globo que dizia que o humorista andava pelos corredores do Projac com três seguranças, que o acompanhavam até o estúdio de gravação. O motivo? Segundo a colunista Fabíola Reipert, Renato Aragão não gosta de ser assediado, ou melhor, ser associado a seu personagem fora de cena
Divulgação/Rede Globo
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Naquele mesmo ano, outra intriga apontava Renato Aragão com uma pessoa “cricri”. O humorista teria demito um de seus motoristas após ser chamado de “Seu Didi”. O comediante teria retrucado e dito: ‘Não é Seu Didi, é Doutor Renato’
Divulgação/Rede Globo
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Diante de tanto barulho, Renato Aragão resolveu usar seu blog para se defender das acusações.
— Infelizmente, meu coração tem se entristecido ao ler e ouvir tantas mentiras que estão circulando na mídia com respeito a minha pessoa e minha família. Só posso creditar este comportamento à inveja. Fico triste, pois minha família é uma família de bem, com defeitos sim, como qualquer família, mas que veste a camisa em prol de uma causa na qual acreditamos - o programa Criança EsperançaDivulgação/Rede Globo
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Em outro trecho, Didi diz que seus funcionários que trabalham em sua casa são tratados com respeito e que os direitos humanos e trabalhistas de todos eles são garantidos.
— Em minha casa e minha empresa, meus funcionários são tratados com respeito e os direitos humanos e trabalhistas de todos são garantidos. Embora não precise expor isto, a maioria dos meus funcionários tem mais de 10 anos de convivência conoscoDivulgação/Rede Globo
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O humorista encerrou o comunicado rebatendo às acusações, dizendo que jamais demitiu um funcionário por ter o chamado pelo nome de seu personagem na televisão.
— Jamais demiti, demitiria qualquer motorista ou funcionário por ter me chamado de Didi. Absurdo tão grande, uma vez que nem eu mesmo consigo mais separar o Didi do Renato Aragão. Afinal, já são 50 anos de convivência entre os doisDivulgação/Rede Globo
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O telespectador que acompanha a trajetória de Renato Aragão na televisão jamais se esquece da história No Céu Tem Pão, em que ele narra a fábula de uma criança, que antes de morrer de fome perguntou para sua mãe: "no céu tem pão?". Até aí tudo bem, mas o que era para ser uma história triste virou piada na internet
Divulgação/Rede Globo
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Usuários da web logo perceberam que não era a primeira vez que o humorista contava aquela história. Foi quanto então surgiu um vídeo chamado Dossiê no Céu Tem Pão, que mostra o comediante contanto o mesmo episódio ao passar dos anos, do mesmo jeito e com as mesmas reações. Seria Renato Aragão capaz de se emocionar sempre na mesma fala? Ou então, seria uma grande interpretação dele fazendo daquilo uma farsa somente para comover os telespectadores?
Divulgação/Rede Globo
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Outra face de Renato Aragão é sua atuação frente à Unicef. De acordo com a instituição, desde meados da década de 1980, o humorista já colaborava com a entidade participando ativamente de campanhas como o programa Criança Esperança da Rede Globo. A comoção diante de histórias reais apresentadas pela atração sempre chega a emocionar o apresentador
Divulgação/Rede Globo
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Em 1991, Renato teria também feito as vezes de bonzinho, realizando um sonho um tanto peculiar: escalar o Cristo Redentor e beijar a mão do monumento. A cena foi vista por milhares de telespectadores na televisão. O humorista foi tomado pela emoção e não conseguiu mais falar diante às câmeras
Divulgação/Rede Globo