Após muitas especulações sobre a atual vida amorosa de Monique Evans, Cacá Werneck enfim confirmou seu namoro com a mãe de Bárbara Evans. Por telefone, a DJ disse que está com Monique há cinco meses e feliz por ter encontrado a mulher de sua vida
Texto e reportagem: Aurora Aguiar, do R7
Reprodução/Instagram
Monique e Cacá se conhecem há um ano. Elas têm amigos em comum e aos poucos foram se aproximando.
— Eu nem pensava que ia me apaixonar. Como eu também tive depressão, sabia que de alguma forma também poderia ajudar a Monique, isso na época em que ela estava internada
Reprodução/Instagram
Quando Monique deixou a clínica, um amigo serviu de cupido. Passou o Facebook e o telefone da ex-modelo para Cacá e as duas começaram a se falar.
— Tudo começou de um jeito muito natural, de alguma forma eu sabia que poderia ajudá-la
Reprodução/Instagram
Cacá, que hoje está com 31 anos, contou ainda que estava solteira havia três anos.
— Eu não sei o que vai acontecer com a gente, mas digo que Monique é a mulher da minha vida. Eu a amo demais. Ela tem feito bem para mim em todos os sentidos. Acredito que eu também tenho a ajudado. Antes de conhecê-la, eu me sentia uma menina, agora me sinto uma mulher, uma pessoa mais forte
Reprodução/Instagram
Moradora do bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro, Cacá disse que as duas já estão morando juntas.
— Hoje a gente faz tudo juntas. Temos nossos cachorrinhos, malhamos juntas. Quero quenossa relação dure a vida inteira, isso é o que eu desejo
Reprodução/Instagram
Em outro momento da entrevista, Cacá conta que é lésbica desde pequenininha.
— Minha mãe sempre reparou isso em mim. Ela fazia maria-chiquinha e eu logo desmanchava (risos). Queria jogar futebol. Foi na adolescência que percebi que era diferente das minhas amigas. Meu primeiro beijo aconteceu aos 14, 15 anos, na pedra do Arpoador. Voltei para casa e parecia que estava andando nas nuvens, nas estrelas, com o coração mais forte
Reprodução/Instagram
DJ desde 2007, Cacá é expert no que faz. Fez diversos cursos de produção musical, não aceita de maneira alguma tocar com pen drive e computador e diz que a música é a sua vida.
— Sou daquela que chega numa festa com meu case, meus cds e mixo ao vivo
Reprodução/Instagram
Ainda sobre sua profissão, Cacá diz que não basta chegar na balada e tocar. É preciso também toda uma produção. Quem quiser contratar o trabalho da DJ terá que desembolsar entre R$ 2 a R$ 3 mil reais.
— No meu caso que sou mulher, preciso estar bem vestida, com o cabelo bem feito. Se eu colocar no lápis todo o dinheiro gasto para me produzir, o dinheiro que gastei para estudar, às vazes não vale tocar em qualquer lugar
Reprodução/Instagram
Especializada em house e house progressivo e já tendo tocando na Espanha, Itália e outros países da Europa, Cacá revela que "quando a coisa está bombando", faz em média de 15 a 20 apresentações por mês.
— Não me imagino fazendo outra coisa. Toco muito para o público gay. O house progressivo, por exemplo, tem uma batida mais quente, tem uma coisa sensual e vocais fantásticos
Reprodução/Instagram
A imagem feminina de Cacá pode até confundir os marmanjos interessados nela. Mas não tem jeito, a DJ diz que gosta mesmo é de mulher.
— Tenho silicone, gosto de me maquiar, malhou muito, pratico muitos esportes....