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Quem acompanhou Roque Santeiro, de 1985, certamente vai se lembrar de Sinhozinho Malta [Lima Duarte]. Sempre que ficava nervoso, ele sacudia seu relógio e o que se ouvia era uma barulho de cobra cascavel misturado ao cocalho das pulseiras, seguindo do bordão "tô certo ou tô errado?
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Se alguma coisa estivesse errada em Duas Caras, de 2007, Antônio Fagundes com seu Juvenal Antena logo soltava o famoso: "Epa, epa, epa, Muita calma nessa hora"
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Em Caminho das Índias, de 2009, os personagens do núcleo indiano pareciam não se cansar de falar "are Baba", expressão que quer dizer "Ai, meu pai"
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Na pele da Dona Altiva, de A Indomada, de 1997, a especialidade de Eva Wilma era misturar inglês com o português. Com isso, ela criou o despachado bordão "oxente, my God"
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Ao lado do inesquecível Rogério Cardoso, Regina Dourado garantiu bons momentos de humor em Explode Coração, de
1995, quando ela dizia "Stop, Salgadinho"
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Para provar de que tinha classe, a garota de programa Bebel [Camila Pitanga] de Paraíso Tropical, de 2007, sempre dizia que era uma mulher de "catiguria"
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Cacá Carvalho sempre será lembrado pelo papel de Jamanta, em Torre de Babel, de 1998. Na trama, ele era mal tratado por Sandrinha, vivida pela atriz Adriana Esteves, e sempre repetida "Jamanta não morreu, jamanata não morreu"
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Em 1993, em Renascer, foi a vez de José Wilker, na pele do personagem Belarmino, popularizar o bordão "é justo, é muito justo, é justíssmo"
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Emílio Orciollo Netto interpretou o ciumento caipira Crispim de Alma Gêmea, de 2005. Na trama, ele vivia chamando a irmã [Fernanda Souza] aos berros "Ô Mirrrrnnnaaaaaa"
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Tão logo O Clone, de 2001, estreou, o bordão "Não é brinquedo, não", caiu na boca e no gosto do povo. Ele era dito por Dona Jura, interpretada por Solange Couto.Para qualquer situação, ela sempre dizia a tão famosa frase
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Ainda em O Clone, Mara Manzan eternizou o "Cada mergulho é um flash", toda vez que falava na sua tão famosa piscina, também conhecida como Piscinão de Ramos
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Em Chocolate com Pimenta, de 2003, Drica Moraes interpretou a caipira Márcia. A manicure vivia com o visual impecável e repetia várias vezes ao longo da novela: "Eu sou chique, bem!"
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Marcos Pigossi ganhou o reconhecimento do grande público quando interpretou o personagem gay Cássio, de Caras & Bocas, de 2009. Toda vez que ele ficava surpreso com alguma situação ele dizia: "tô rosa chiclete"
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O então vilão de Amor à Vida, de 2013, vivido por Mateus Solano gostava sempre de se fazer de vítima dizendo "Eu Salguei a Santa Ceia, só pode ser"
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Em Rainha de Sucata, de 1990, Aracy Balabanian interpretou Dona Armênia, uma das personagens mais marcantes de sua carreira. Seu sotaque e seu bordão "na chon" [no chão] fizeram tanto sucesso que a atriz voltou dois anos depois em Deus nos Acuda, com os mesmos trejeitos
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E por que não de lembrar de Tony Ramos interpretando o impagável Manolo Guitierréz, em As Filhas da Mãe, de 2001, dizendo: "Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa"
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José Wilker volta à nossa lista. Desta vez, na pele do impagável Giovanni Improtta, de Senhora do Destino, de 2004. Para qualquer situação que o agradace, ele dizia: "Felomenal"
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Também em Senhora do Destino, temos Letícia Spiller. A atriz deu vida à vilã Viviane, uma mulher submissa ao amante, Naldo [Eduardo Moscovis]. Tudo que ela tramava, dizia para ele: "Te dedico"
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Que tal recordar Nívea Stelmann em Sete Pecados, de 2007? No folhetim, a atriz interpretou Elvira, que era louca para casar com noivo, Régis [Malvino Salvador]. A personagem não podia ver nada bonito que saia disparando "é chique de doer"
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A atriz Mariana Rios também integra nossa divertida e nostálgica listinha de bordões. Na temporada de 2008 de Malhação, a vilã engraçada vivia dizendo "Jesus, me chicoteia"
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