Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Gottino descobre que Lombardi tem bigode há 30 anos. Veja o que acontece quando um entrevista o outro

Jornalistas mostram entrosamento e amizade quando estão fora do ar

Famosos e TV|Do R7

Publicidade
Além de colegas de trabalho, Reinaldo Gottino e Renato Lombardi são amigos fora das telinhas. Os dois comandam o jornalístico Balanço Geral e se encontram quase todos os dias da semana. Mesmo assim, sempre tem alguma coisinha que um gostaria de saber do outro. Por essa razão, o R7 colocou os dois frente a frente para que um pudesse entrevistar o outro. Descubra os rumos que a conversa tomou a seguir Acesse o R7 Play e assista gratuitamente à programação da Record quando quiser
Reinaldo Gottino — Lombardi, quando você resolveu deixar o bigode crescer? Renato Lombardi — Cara, sabe que eu nem me lembro? Meu cabelo e barba cresceram muito, eu deixei crescer na época bicho grilo. Passei muitos anos com barba e cabelo grande, depois eu cortei o cabelo, deixei uma barbichinha, mas o bigode nunca tive coragem de tirar. Eu não me conheço sem bigode há pelo menos 30 anos
Reinaldo Gottino — Você imaginava que depois de tantos anos em jornais, na rádio e na televisão, faria esse sucesso todo? Renato Lombardi — Não, não tinha a mínima noção disso. Tinha até vergonha no começo, quando eu fazia um noticiário sério com o Geraldo Luís. Eles faziam uma palhaçada e eu pensava: "O que eu estou fazendo aqui?". Eu não sou enfezado nem mal-humorado, eu sou sério. E dizem que as pessoas sérias têm essa vertente engraçada, eu descobri isso aqui. Muitas vezes, sou engraçado, mas, ao mesmo tempo, irônico. Tem uma coisa que é importante falar: tudo o que eu falo aqui, eu falo com propriedade, até porque leio sempre, sou jornalista há 40 anos
— Eu já passei por uma fase de conhecimento, quando eu trabalhava em um noticiário que era muito sério, não tinha as coisas que temos aqui, uma descontração. Mas eu confesso que não imaginava que, na situação que estou, na idade que estou, no tempo que tenho de jornalismo, me ver envolvido com essas brincadeiras. Mas eu adoro 
Reinaldo Gottino — Você já viajou pra muitos lugares. Pra onde você ainda não foi e gostaria de ir? Renato Lombardi —  Tchecoslováquia, República Tcheca, Hungria. Esses países do Leste Europeu, eu gostaria de ir. Confesso que sou um privilegiado por ter viajado o mundo, já fui pra Rússia, pra China, pro Japão, pra África. Mas eu gostaria de conhecer esses países que citei. Quando viajo, eu gosto de ver a cultura, não só entrar em lojas como muitos fazem. Minha mulher é historiadora, então, aprendi a entrar num museu e biblioteca e admirar
Reinaldo Gottino — Existe alguma coisa que você gostaria de fazer que ainda não fez? Renato Lombardi — Tem, sim, tocar piano. Uma das coisas que eu adoraria fazer é isso. Adoro piano, mas nunca tive a oportunidade. As pessoas estranham muitas vezes porque eu trabalhei a vida inteira com violência. É um lado mais sensível que eu tenho. Mas quem sabe, né? Nunca é tarde pra gente aprender. Claro que você vai ficando mais velho e vai ficando mais difícil e tem outras coisas pra fazer, mas quem sabe um dia eu consiga
O clima nos bastidores do programa é sempre de muita descontração. E foi neste ambiente que a conversa entre os amigos rolou solta. Veja a seguir as perguntas de Lombardi para Gottino
Renato Lombardi — Desde pequeno você gosta de comer, certo? Qual era o seu prato favorito quando você voltava da escola, pensando no almoço que sua mãe estava fazendo? Reinaldo Gottino — O que eu mais gostava, Lombardi, me veio a imagem agora na cabeça. Meu pai, sempre que almoçava ou jantava, fazia um lanche depois da refeição. Ele pegava um pão e colocava um frango ou uma carne e comia com salada. E eu peguei esse hábito quando era criança e durou muito tempo. Me lembro com muita alegria desse momento, o que eu mais gostava era fazer um lanchinho depois do almoço e depois do jantar. Hoje eu perdi o hábito, mas continuo bem chegado em lanches
Renato Lombardi — Eu sei que quando você está de folga, curte ficar com seus filhos e sua mulher. Mas qual outra coisa te dá prazer quando você tem um tempo livre? Reinaldo Gottino — Uma das coisas que mais me dá prazer é receber amigos em casa e, vira e mexe, fazemos isso. Eu gosto de servir meus amigos, de chamar as pessoas pra minha casa pra comer e beber, tratar as pessoas que eu gosto muito bem. Mas gosto de jogar conversa fora e não ficar falando de trabalho
Renato Lombardi — Como foi sua infância vivendo numa família italiana? Reinaldo Gottino — Na família italiana, a presença da mãe é muito intensa, a mama, a matriarca. E eu vi isso de maneira muito forte na vida do meu pai, porque minha avó queria comandar tudo. E, além do meu pai ser italiano, o meu tio também era italiano. Então, a família ficou cheia de italiano com as irmãs que eram brasileiras, minha tia e minha mãe. Eles jogavam escopa [jogo de baralho], eu não entendia nada porque eles falavam italiano. E o mais legal disso é que parece que eles estão brigando , falavam muito alto, mas, na verdade, só estavam conversando. Nos fins de semana, tinha muita massa, minha tia fazia macarrão e colocava no varal para secar, era bem bacana

1 / 10

Além de colegas de trabalho, Reinaldo Gottino e Renato Lombardi são amigos fora das telinhas. Os dois comandam o jornalístico Balanço Geral e se encontram quase todos os dias da semana. Mesmo assim, sempre tem alguma coisinha que um gostaria de saber do outro. Por essa razão, o R7 colocou os dois frente a frente para que um pudesse entrevistar o outro. Descubra os rumos que a conversa tomou a seguir Acesse o R7 Play e assista gratuitamente à programação da Record quando quiser
Reinaldo Gottino — Lombardi, quando você resolveu deixar o bigode crescer? Renato Lombardi — Cara, sabe que eu nem me lembro? Meu cabelo e barba cresceram muito, eu deixei crescer na época bicho grilo. Passei muitos anos com barba e cabelo grande, depois eu cortei o cabelo, deixei uma barbichinha, mas o bigode nunca tive coragem de tirar. Eu não me conheço sem bigode há pelo menos 30 anos
Reinaldo Gottino — Você imaginava que depois de tantos anos em jornais, na rádio e na televisão, faria esse sucesso todo? Renato Lombardi — Não, não tinha a mínima noção disso. Tinha até vergonha no começo, quando eu fazia um noticiário sério com o Geraldo Luís. Eles faziam uma palhaçada e eu pensava: "O que eu estou fazendo aqui?". Eu não sou enfezado nem mal-humorado, eu sou sério. E dizem que as pessoas sérias têm essa vertente engraçada, eu descobri isso aqui. Muitas vezes, sou engraçado, mas, ao mesmo tempo, irônico. Tem uma coisa que é importante falar: tudo o que eu falo aqui, eu falo com propriedade, até porque leio sempre, sou jornalista há 40 anos
— Eu já passei por uma fase de conhecimento, quando eu trabalhava em um noticiário que era muito sério, não tinha as coisas que temos aqui, uma descontração. Mas eu confesso que não imaginava que, na situação que estou, na idade que estou, no tempo que tenho de jornalismo, me ver envolvido com essas brincadeiras. Mas eu adoro 
Reinaldo Gottino — Você já viajou pra muitos lugares. Pra onde você ainda não foi e gostaria de ir? Renato Lombardi —  Tchecoslováquia, República Tcheca, Hungria. Esses países do Leste Europeu, eu gostaria de ir. Confesso que sou um privilegiado por ter viajado o mundo, já fui pra Rússia, pra China, pro Japão, pra África. Mas eu gostaria de conhecer esses países que citei. Quando viajo, eu gosto de ver a cultura, não só entrar em lojas como muitos fazem. Minha mulher é historiadora, então, aprendi a entrar num museu e biblioteca e admirar
Reinaldo Gottino — Existe alguma coisa que você gostaria de fazer que ainda não fez? Renato Lombardi — Tem, sim, tocar piano. Uma das coisas que eu adoraria fazer é isso. Adoro piano, mas nunca tive a oportunidade. As pessoas estranham muitas vezes porque eu trabalhei a vida inteira com violência. É um lado mais sensível que eu tenho. Mas quem sabe, né? Nunca é tarde pra gente aprender. Claro que você vai ficando mais velho e vai ficando mais difícil e tem outras coisas pra fazer, mas quem sabe um dia eu consiga
O clima nos bastidores do programa é sempre de muita descontração. E foi neste ambiente que a conversa entre os amigos rolou solta. Veja a seguir as perguntas de Lombardi para Gottino
Renato Lombardi — Desde pequeno você gosta de comer, certo? Qual era o seu prato favorito quando você voltava da escola, pensando no almoço que sua mãe estava fazendo? Reinaldo Gottino — O que eu mais gostava, Lombardi, me veio a imagem agora na cabeça. Meu pai, sempre que almoçava ou jantava, fazia um lanche depois da refeição. Ele pegava um pão e colocava um frango ou uma carne e comia com salada. E eu peguei esse hábito quando era criança e durou muito tempo. Me lembro com muita alegria desse momento, o que eu mais gostava era fazer um lanchinho depois do almoço e depois do jantar. Hoje eu perdi o hábito, mas continuo bem chegado em lanches
Renato Lombardi — Eu sei que quando você está de folga, curte ficar com seus filhos e sua mulher. Mas qual outra coisa te dá prazer quando você tem um tempo livre? Reinaldo Gottino — Uma das coisas que mais me dá prazer é receber amigos em casa e, vira e mexe, fazemos isso. Eu gosto de servir meus amigos, de chamar as pessoas pra minha casa pra comer e beber, tratar as pessoas que eu gosto muito bem. Mas gosto de jogar conversa fora e não ficar falando de trabalho
Renato Lombardi — Como foi sua infância vivendo numa família italiana? Reinaldo Gottino — Na família italiana, a presença da mãe é muito intensa, a mama, a matriarca. E eu vi isso de maneira muito forte na vida do meu pai, porque minha avó queria comandar tudo. E, além do meu pai ser italiano, o meu tio também era italiano. Então, a família ficou cheia de italiano com as irmãs que eram brasileiras, minha tia e minha mãe. Eles jogavam escopa [jogo de baralho], eu não entendia nada porque eles falavam italiano. E o mais legal disso é que parece que eles estão brigando , falavam muito alto, mas, na verdade, só estavam conversando. Nos fins de semana, tinha muita massa, minha tia fazia macarrão e colocava no varal para secar, era bem bacana

Além de colegas de trabalho, Reinaldo Gottino e Renato Lombardi são amigos fora das telinhas. Os dois comandam o jornalístico Balanço Geral e se encontram quase todos os dias da semana. Mesmo assim, sempre tem alguma coisinha que um gostaria de saber do outro. Por essa razão, o R7 colocou os dois frente a frente para que um pudesse entrevistar o outro. Descubra os rumos que a conversa tomou a seguir Acesse o R7 Play e assista gratuitamente à programação da Record quando quiser

  • reinaldo gottino
  • lombardi
  • famosos
  • entrevista

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.