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Morte de Paulo Henrique Amorim

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Paulo Henrique Amorim lança livro sobre os bastidores do jornalismo brasileiro

Na publicação, o jornalista revela, por exemplo, quanto era o salário de Boni na Globo

Famosos e TV|Do R7

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Paulo Henrique Amorim lançou na noite desta quinta-feira (3), em uma livraria de São Paulo, seu mais novo livro. Intitulado O Quarto Poder - Uma Outra História, a publicação resgata memórias do autor como jornalista, revelando detalhes da história do País desde o início do período Vargas até os dias de hoje.  — Esse livro é o resultado de trabalho ao longo de quatro anos e ele se tornou, digamos, inevitável quando eu consegui reunir, depois de um trabalho sistemático de catalogação ao longo de um ano e três meses, uma boa parte das minhas anotações de repórter, as minhas anotações manuscritas. E isso acho que enriquece o livro e dá substância ao meu testemunho Acesse o R7 Play e assista à programação da Record quando quiser  A Fazenda estreia em setembro e a temporada de realities pega fogo 
Paulo Henrique Amorim lançou na última quinta-feira (3), em uma livraria de São Paulo, seu mais novo livro. Intitulado O Quarto Poder — Uma Outra História, a publicação resgata memórias do autor como jornalista, revelando detalhes da história do País desde o início do período Vargas até os dias de hoje 
A narrativa traz ainda curiosidades, como por exemplo, quanto era o salário de Boni em seu auge na Globo. — O relato apenas comprova que ele valia muito dinheiro e ele de fato valia muito dinheiro
Numa tarde, no meio de nove meses de desemprego, depois de sair da Bandeirantes, Paulo Henrique contou que recebeu uma ligação de Hebe Camargo, com quem ele sempre manteve relações afetuosas. A então apresentadora disse: 'Paulo, estou aqui na sala do Silvio (Santos), estou dizendo a ele que você deveria vir para cá (SBT). Você toparia?' 'Claro Hebe, muito obrigado, estou desempregado, né!' 'Viu Silvio, ele topa, fala com ele'. 'Aí vem o Silvio ao telefone. Ele disse: 'Olá, Paulo Henrique. Eu gosto muito do seu trabalho. Muito, muito mesmo, mas na televisão dos outros. A reação dele? — Eu morri de rir. Achei uma resposta muito engraçada, porque ele é muito engraçado, e fui cuidar da minha vida. Fui trabalhar então na TV Cultura, porque tinha que sustentar minha família
Ao R7, o jornalista falou também por que saiu da Globo, emissora em que trabalhou durante décadas. — Eu saí da Globo porque recebi uma proposta para voltar para o Brasil para ganhar o dobro que eu ganhava. Eu queria voltar para o meu País. Queria ficar perto das minhas origens, poder torcer pelo Fluminense, poder torcer pelo Santos, poder ir ao Rio de Janeiro tomar chope na beira da praia e queria ganhar bem. E aí, a Bandeirantes me ofereceu para voltar e pagar o dobro que eu ganhava em Nova York. Não deu outra, vim embora!
5 - Futebol e Carnaval. — Sou torcedor do Fluminense, do Santos e do Salgueiro
Amigos de longa data de Amorim, como Afonso Mônaco, também jornalista, prestigiou a noite de autógrafos. — O Paulo é fora de série, né? Sempre foi. Desde que passei a acompanhar o trabalho dele, tanto na Globo, como na Band, é um cara espetacular. Vivo, safo, é um jornalista com jota maiúsculo
Renata Alves, do Hoje em Dia, também não poupou elogios ao colega. — Para gente que é de comunicação, Paulo Henrique é um ícone. Ele é um cara que você olha e diz: 'Quando crescer, eu quero ser assim'
6 - Paixão pelo o que faz. — Eu nasci jornalista e vou morrer jornalista. Vou morrer diante das teclas do computador
Thalita Oliveira, parceira de Paulo Henrique Amorim no Domingo Espetacular, contou que trabalhar com o apresentador é um grande privilégio. — Tenho três décadas de vida, ele tem muito mais de história no jornalismo. Eu vim aqui como fã. O Paulo Henrique tem um humor muito peculiar. Eu me divirto muito com ele ao longo do domingo, um comentário engraçado que ele faça sobre uma determinada matéria, você tira um aprendizado jornalístico
A livraria estava lotada. Fãs de diversos lugares do Brasil foram à noite de autógrafos para prestigiar Paulo Henrique Amorim

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Paulo Henrique Amorim lançou na noite desta quinta-feira (3), em uma livraria de São Paulo, seu mais novo livro. Intitulado O Quarto Poder - Uma Outra História, a publicação resgata memórias do autor como jornalista, revelando detalhes da história do País desde o início do período Vargas até os dias de hoje.  — Esse livro é o resultado de trabalho ao longo de quatro anos e ele se tornou, digamos, inevitável quando eu consegui reunir, depois de um trabalho sistemático de catalogação ao longo de um ano e três meses, uma boa parte das minhas anotações de repórter, as minhas anotações manuscritas. E isso acho que enriquece o livro e dá substância ao meu testemunho Acesse o R7 Play e assista à programação da Record quando quiser  A Fazenda estreia em setembro e a temporada de realities pega fogo 
Paulo Henrique Amorim lançou na última quinta-feira (3), em uma livraria de São Paulo, seu mais novo livro. Intitulado O Quarto Poder — Uma Outra História, a publicação resgata memórias do autor como jornalista, revelando detalhes da história do País desde o início do período Vargas até os dias de hoje 
A narrativa traz ainda curiosidades, como por exemplo, quanto era o salário de Boni em seu auge na Globo. — O relato apenas comprova que ele valia muito dinheiro e ele de fato valia muito dinheiro
Numa tarde, no meio de nove meses de desemprego, depois de sair da Bandeirantes, Paulo Henrique contou que recebeu uma ligação de Hebe Camargo, com quem ele sempre manteve relações afetuosas. A então apresentadora disse: 'Paulo, estou aqui na sala do Silvio (Santos), estou dizendo a ele que você deveria vir para cá (SBT). Você toparia?' 'Claro Hebe, muito obrigado, estou desempregado, né!' 'Viu Silvio, ele topa, fala com ele'. 'Aí vem o Silvio ao telefone. Ele disse: 'Olá, Paulo Henrique. Eu gosto muito do seu trabalho. Muito, muito mesmo, mas na televisão dos outros. A reação dele? — Eu morri de rir. Achei uma resposta muito engraçada, porque ele é muito engraçado, e fui cuidar da minha vida. Fui trabalhar então na TV Cultura, porque tinha que sustentar minha família
Ao R7, o jornalista falou também por que saiu da Globo, emissora em que trabalhou durante décadas. — Eu saí da Globo porque recebi uma proposta para voltar para o Brasil para ganhar o dobro que eu ganhava. Eu queria voltar para o meu País. Queria ficar perto das minhas origens, poder torcer pelo Fluminense, poder torcer pelo Santos, poder ir ao Rio de Janeiro tomar chope na beira da praia e queria ganhar bem. E aí, a Bandeirantes me ofereceu para voltar e pagar o dobro que eu ganhava em Nova York. Não deu outra, vim embora!
5 - Futebol e Carnaval. — Sou torcedor do Fluminense, do Santos e do Salgueiro
Amigos de longa data de Amorim, como Afonso Mônaco, também jornalista, prestigiou a noite de autógrafos. — O Paulo é fora de série, né? Sempre foi. Desde que passei a acompanhar o trabalho dele, tanto na Globo, como na Band, é um cara espetacular. Vivo, safo, é um jornalista com jota maiúsculo
Renata Alves, do Hoje em Dia, também não poupou elogios ao colega. — Para gente que é de comunicação, Paulo Henrique é um ícone. Ele é um cara que você olha e diz: 'Quando crescer, eu quero ser assim'
6 - Paixão pelo o que faz. — Eu nasci jornalista e vou morrer jornalista. Vou morrer diante das teclas do computador
Thalita Oliveira, parceira de Paulo Henrique Amorim no Domingo Espetacular, contou que trabalhar com o apresentador é um grande privilégio. — Tenho três décadas de vida, ele tem muito mais de história no jornalismo. Eu vim aqui como fã. O Paulo Henrique tem um humor muito peculiar. Eu me divirto muito com ele ao longo do domingo, um comentário engraçado que ele faça sobre uma determinada matéria, você tira um aprendizado jornalístico
A livraria estava lotada. Fãs de diversos lugares do Brasil foram à noite de autógrafos para prestigiar Paulo Henrique Amorim

Paulo Henrique Amorim lançou na noite desta quinta-feira (3), em uma livraria de São Paulo, seu mais novo livro. Intitulado O Quarto Poder - Uma Outra História, a publicação resgata memórias do autor como jornalista, revelando detalhes da história do País desde o início do período Vargas até os dias de hoje.  — Esse livro é o resultado de trabalho ao longo de quatro anos e ele se tornou, digamos, inevitável quando eu consegui reunir, depois de um trabalho sistemático de catalogação ao longo de um ano e três meses, uma boa parte das minhas anotações de repórter, as minhas anotações manuscritas. E isso acho que enriquece o livro e dá substância ao meu testemunho Acesse o R7 Play e assista à programação da Record quando quiser  A Fazenda estreia em setembro e a temporada de realities pega fogo 

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