Afinal, o beijo técnico existe ou não existe? No passado, existia uma história de que o beijo para a TV não podia ter língua. Esse seria o tal beijo técnico, mas a verdade é que já vimos várias "línguas marotas" escapulirem na tela da TV. Veja os atores que falaram abertamente sobre o assunto.
Alexandre Nero, em entrevista no Encontro com Fátima Bernardes,
comentou que não acha o beijo técnico uma coisa fria, que era possível negociar
com o parceiro de cena e ainda falou sobre “troca de fluídos”. — É com uma
pessoa que você não tem sentimentos. O beijo é o mesmo, na verdade.
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Andreia Horta também já falou em entrevista que a “língua é
bem-vinda” em algumas cenas, que o mais importante é o personagem e a cena
Felipe Assumpção/AgNews
Carolina Dieckmann também não se importa com a presença da
língua no “beijo técnico”. Ela já revelou em entrevista, assim como Alexandre
Nero, que o segredo é não se emocionar durante a cena
Reprodução/ Instagram
Mariana Ximenes falou que todos os beijos em cena são “técnicos”.
Na opinião dela, os sentimentos presentes são do personagem, nunca do ator,
portanto é uma técnica. Meio parecido com a opinião de Nero e Carol Dieckmann,
né?
Léo Franco/AgNews
Sthefany Britto contou que seu primeiro beijo na boca foi
com Jonatas Faro, aos 14 anos, e não sabia como era o beijo de verdade, para
usar o beijo técnico
Gabriel Rangel/ AgNews
Pérola Faria também assumiu que era inexperiente no primeiro
beijo técnico. Ela tinha 14 anos quando beijou na TV e pouco tempo antes deu o
primeiro beijo na vida real. Saiu como a atriz sabia fazer na época!
Vinicius Mochizuki/Divulgação
Maria Ribeiro deu uma declaração engraçada ao dizer que “beijo
técnico não existe”, mas que não ia comentar muito para não pegar mal pra ela.
A atriz ainda brincou ao dizer que o colega de cena em Império, Carmo Dalla
Vecchia, beijava muito bem
AgNews
Caio Castro, que trocou beijos calientes com Maria
Casadevall, também diz que deixa o beijo técnico de lado quando a cena pede. No
entanto, pouco tempo depois, os dois estavam namorando
Felipe Souto Maior/ AgNews
Bruno Gagliasso explicou melhor quando falou sobre o tal “beijo
técnico”. Ele diz que era apenas uma forma mais delicada de dizer “beijo sem
sentimento”, mas que valia tudo, inclusive, língua