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Isabella Scherer conta que parto dos gêmeos Mel e Bento durou três dias

Filha de Xuxa revelou detalhes do nascimento dos filhos que teve com Rodrigo Calazans

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Isabella Scherer e o marido, Rodrigo Calazans, deitam com os gêmeos Bento e Mel
Isabella Scherer e o marido, Rodrigo Calazans, deitam com os gêmeos Bento e Mel Isabella Scherer e o marido, Rodrigo Calazans, deitam com os gêmeos Bento e Mel

Isabella Scherer deu à luz Mel e Bento no fim de agosto, e desde então muitos fãs e seguidores da atriz vinham pedindo a ela um relato sobre a experiência do parto gemelar. Nesta quinta-feira (6) a filha do ex-nadador Fernando Scherer, o Xuxa, finalmente atendeu aos pedidos e publicou um vídeo no Instagram em que conta tudo. Os bebês, fruto do namoro com o modelo Rodrigo Calazans, nasceram de cesárea, realizada em uma maternidade de São Paulo.

"Com 28 semanas, fiquei internada uma semana no hospital. Fiquei tomando uma medicação para inibir o trabalho de parto prematuro, o que deu certo. Consegui voltar para casa e fiz um repouso, realmente, forte. Antes, eu já não podia fazer exercícios, algumas coisas, por conta de o meu colo do útero ter encurtado pela metade, em menos de um mês; isso ainda estava no quarto, quinto mês de gestação. Precisei tomar medicação. O parto foi em uma segunda-feira, mas, na verdade, começou na sexta-feira", disse.

Segundo a atriz, na sexta, ela acordou sentindo muitas dores. "Eu estava tendo muitas contrações, já estava com 36 semanas. Durante a noite, estava com bastante contração, mas ainda sem dor. Só que acordei tendo muitas contrações, muito ritmadas. Se não me engano, estavam em sete minutos, entre uma e outra, e muito doloridas. Liguei para o meu médico, e ele disse para eu ir direto para o hospital", relembrou.

Já na unidade de saúde, as dores tinham passado e as contrações também, mas a pressão de Isabella estava um pouco alta. "Fiz exames para pré-eclâmpsia, mas não deu nada alterado. Passei dia e noite no hospital porque eu poderia entrar em trabalho de parto. Sábado fui para casa, mas, como avisei na sexta-feira que estava em trabalho de parto, familiares vieram e fizemos um churrasco na casa do meu pai. Quando voltei para a minha casa, comecei a ter sensações estranhas que não sabia identificar. Quase meia-noite, voltei pro hospital. Voltei a fazer exames e fui diagnosticada com pré-eclâmpsia", contou a artista.

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Ela chegou a voltar para casa, mas o médico, por prevenção, achou melhor ela retornar para o hospital. "Ele me ligou e disse que era melhor fazer o parto, que ficou marcado para as 12h30, 13h, do dia seguinte. Quando deitei na cama do quarto do hospital, minha bolsa estourou. Senti contrações muito dolorosas durante uns 40 minutos. Fiz a anestesia, e ficou tudo certo. Acho que a pressão ficou controlada, mais ou menos, o parto inteiro", relatou.

Sobre o parto, Isabella confessa que sempre teve uma certa aflição. "Sempre tive agonia de cirurgia, medo de anestesia, mas a ráqui [raquidiana] foi tranquila. Não doeu nada. Durante o parto, fiquei tensa... O parto foi lindo. O que me marcou muito foi quando vi a Mel, que saiu primeiro. Bento foi engraçado, ele nasceu empelicado. Não consegui vê-lo totalmente no momento em que ele saiu. Logo depois, vieram os dois, eles vieram direto pro peito, ficaram um tempão comigo. Tentaram mamar. Não lembro direito, porque fiquei confusa, mas lembro também de levarem os bebês pra mostrá-los à minha família. Do nada, comecei a me sentir mal e não consegui explicar o que era. Todo mundo pedindo para eu tentar descrever", contou a atriz.

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A pressão de Isabella aumentou, e ela precisou tomar medicamentos. "Mas não estava adiantando. Depois da cirurgia, senti um enjoo estranho, uma sensação muito estranha. Escutei que a minha pressão tinha ido para 16 por 11, 16 por 12, algo assim, sabia que era alta, comecei a ficar com medo. Tive muita tremedeira. Nenhum medicamento resolvia minha pressão. Nesse meio-tempo, ainda mexi na placenta, queria fazer isso", recordou.

De acordo com a artista, o médico informou que ela precisava tomar uma medicação mais forte. "Mas ele e a equipe quiseram esperar mais um pouco. E me deram tipo um calmante, porque eu estava mais nervosa. Melhorou, fui para o quarto, continuei tremendo horrores. Continuei exames, e deu anemia. Fiquei nisso quatro dias ou cinco, até que fui para a UTI fazer a medicação para controlar a pressão, porque ela ia proteger minha parte neurológica. Fui para a UTI, tomei medicação por 24 horas. Foi horrível. Da parte cirúrgica foi tranquilo. Nesse período, só conseguia amamentar, não consegui nem levantar direito. Cheguei em casa, parei de ter crise de ansiedade, que aumentava a minha pressão, comecei a fazer desmame dos remédios. Tem duas semanas que não tomo mais medicamento. Está tudo bem agora", finaliza.

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