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A história dos videogames já é relativamente longa e quando vemos por aí máquinas como Xbox One, PlayStation 4, Wii etc, achamos que tudo é sucesso e vende bem, mas não é exatamente assim, não! Há muitos consoles que foram lançados no passado e que foram completos fracassos de execução e de público, confira!
O Virtua Boy é um dos maiores micos da história da Nintendo. Saiu em 1995 e prometia uma ótima experiência em ambientes tridimensionais, pena que era tudo muito ruim e, na verdade, o visual era 2D. Foram lançados pouquíssimos games e o pior de tudo: causava dores de cabeça nos jogadores, além de deixar a visão ruim. Não havia como dar certo de jeito nenhum, ainda mais encarando a chegada do PlayStation -
Este é o console que a Panasonic lançou em 1993 e tinha um preço abusivo para a época: US$ 700. Rodava CDs e tinha até alguns bons games, mas o preço realmente matou o produto. A Panasonic até baixo o preço um tempo depois mas aí já era tarde
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Lançado em 1987, este videogame consistia de uma arma com facho de luz e algumas fitas VHS com vídeos com algum tipo de ação. Sim, VHS. A ideia era a seguinte: atirar nos alvos, que tinham um código especial que aparecia brilhando na tela. Acertando o disparo, você fazia pontos. E era isso. Foram lançadas cinco fitas muito mal produzidas e que, obviamente, eram sempre a mesma coisa: uma tristeza só!
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Console da Philips lançado em 1991. Para começo de conversa, era caríssimo para a época e foi colocado à venda por algo em torno de US$ 700. Há quem diga que o videogame chegou a ser vendido até por US$ 1.400. Só para você ter uma ideia de comparação, o PS4, lançado este ano, custa US$ 399. O grande problema do aparelho é que era extremamente lento, controles complicados e não tinha nenhum game realmente bom. Bem, junte tudo isso ao preço alto e você tem a receita perfeita para um megafracasso.
Mesmo um acordo com a Nintendo, que permitia rodar uma animação de Zelda em CD-Rom ajudou a salvar o CD-I. Ao contrário, os fãs odiaram o produto porque era ruim demais -
Saiu em 1993 e foi a tentativa da Atari de voltar a bombar no mercado de games. Pena que deu errado. O Jaguar saiu com 64-bits, o que era muito mais do que os 16-bits do Super Nintendo, por exemplo. O problema é que toda esta capacidade foi muito mal explorada e apenas uns poucos jogos conseguiram tirar tudo o que o console tinha a oferecer.
O restante dos games eram umas belas porcarias. E ainda tinha o joystick cheio de botões e pouquíssimo ergonômico -
A Nokia, fabricante de celulares, resolveu entrar no mercado de games em 2003 e isso aconteceu através de N-Gage. O console portátil chegava às lojas com a clara intenção de concorrer com o Game Boy da Nintendo. Além de jogos, o aparelho também era um celular. A ideia até que era boa mas tudo foi feito de maneira errada.
Os jogos eram tridimensionais, quando os da Nintendo ainda não eram, por exemplo. Mesmo assim, os gráficos não eram grande coisa, a resolução era baixa e a tela vertical, como a de um celular, atrapalhava bastante. E, vamos concordar, que concorrer com o Game Boy era uma tarefa inglória, né?! -
Este console é de 1995 e sua intenção era criar uma sensação tridimensional para o jogador. Tinha um visor que tentava dar a ilusão de tridimensionalidade, mas era pura enganação. Tudo era malfeito, com efeitos fraquíssimos
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Este é de 1977 e é pouquíssimo lembrado, já que no fim dos anos 70 saíram o Atari e o Pong, bem mais famosos e bem sucedidos. Aqui dá para entender porque a coisa deu errado: os gráficos eram péssimos e em preto e branco.
Os jogos eram feitos através de quadrados de pixel que não lembravam nada. Não havia joystick e o controle era feito através dos botões que você vê aí na foto. Havia cinco jogos na memória do console