O futebol é um dos problemas que mais atrapalham os casais.
Isso não é só aqui no Brasil. Uma pesquisa divulgada pelo jornal britânico Daily
Mail apontou que um terço dos casamentos tem brigas provocadas pela paixão pelo
esporte
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O curioso, porém, é que a pesquisa apontou que 33% dos
homens do Reino Unido respeitam mais as mulheres que entendem de futebol. O problema é que, a longo prazo, o gosto pelo
esporte acaba virando motivo de conflito.
No último sábado (14), o programa Love School mostrou casais que sofrem com esse
dilema
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O casal de empresários Luiz Henrique e Cristiane Parisi
viviam com um time entre eles. Ela, são-paulina, acabou trocando de camisa e torcendo
pelo Palmeiras para agradar ao amado. O marido, claro, adorou.
— É difícil ter alguém do lado que torce contra ou que te
critique por algum problema. O dia que ela falou (que virou palmeirense) foi a
realização de um sonho
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Na casa da família, tudo segue as cores verde e branco. Nem
o enfeite de porta de maternidade do filho do casal escapou. Aliás, adivinhem
qual foi a primeira roupinha de Davi? Essa mesma da foto
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Quando o assunto é futebol, nem só as mulheres são obrigadas
a ceder. A jornalista Maria Virgínia Forte, palmeirense apaixonada, teve que convencer
o marido corintiano a vibrar também pelo verdão
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Para o casal Cristiane e Renato Cardoso, apresentadores do Love School, esse tipo de concessão é um dos segredos do casamento.
— Precisa se adaptar. Dançar conforme a música, como se diz
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Quando não dá para ignorar a diferença, é preciso buscar outras soluções. A chef de cozinha Cristiane Passetti é corintiana e o marido
palmeirense. Para evitar conflito, nos dias de jogos, fica cada um no canto
para não ter discussão.
— Ele fica na sala e eu assisto no quarto
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O lutador brasileiro Giovanni Andrade e a empresária
argentina Mônica são fanáticos pelas seleções de seus países. Mas o
casamento de 11 anos, que já rendeu quatro filhos, enfrentou várias discussões
pelo futebol. Mas o casal leva a vida com bom-humor.
— Pelo bem do casamento, alguém tem de ser um pouco menos, com
sabedoria. Dessa forma que a gente consegue sobreviver. E cada vez mais eu a
amo e respeito