Adotados
pela estilista Ana Carolina Sanches e pelo designer de artes, Leonardo Kilhian,
os pretinhos ficaram famosos na web por causa de suas customizações com os
móveis do apartamento
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— Às vezes, é meio desesperador, mas a gente consegue se
divertir com isso também. Na maioria das vezes, foi vacilo nosso de esquecer
algo na vista do Café
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Parede roída, bolinha destruída e sofá ocupado pelos irmãos.
Tudo isso é só um pouco das surpresas que o casal tem ao chegar em casa, na
capital paulista
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— Eles nunca destruíram algo muito caro, até porque não
deixamos nada de valor alto ao alcance deles, mas quando o Café era filhote, destruiu
o caderno de receitas que eu mantinha há anos e isso me deixou bem triste por
dias
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Café é o mais velho dos irmãos, resgatados das ruas ou das
streets como eles “falam” na web
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— O Café é o nosso “filho planejado”. Queríamos adotar um
cachorro e, em um fim de semana qualquer, decidimos ir a uma feirinha de adoção
e voltamos com ele para casa. Tinha dois meses e era bem miudinho
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— O Django foi adotado em julho deste ano. A gente o
conhecia por causa do Instagram. Os antigos tutores tinha um perfil dele e eles
nos marcavam nas fotos por causa da semelhança dele com o Café
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— Ele morou cerca de quatro meses com esses tutores, que o
adotaram em uma ONG, mas quiseram doá-lo porque se mudariam para um apartamento
no qual ele “não caberia”. Ele foi devolvido para a ONG e, depois de
acompanharmos esse destino triste, resolvemos adotar para mudar a vidinha dele
para melhor, e também fazer companhia para o Café
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Se
fisicamente, os dois são bem parecidos, a personalidade é bem diferente
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— O Café é o mais danado. Tem muita energia, é animado e
está sempre procurando o que fazer, chamando para brincar, etc. Já Django é
muito mais tranquilo, apesar de ser ansioso
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Com tantas atividades – e destruições – o que não pode
faltar na rotina dos peludos é muita diversão. E isso acontece sempre! Seja
jogando a bolinha e dando uma voltinha por aí
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— O Café ama brincar com a bolinha. Ele é louco pela bolinha
e, se a gente tiver pique, dá para passar horas seguidas brincando que ele não
cansa. No meio dessa brincadeira, o Django também entra para “roubar” a bolinha
da boca dele e se diverte com isso. Mas é claro que os dois também adoram
passear e, quando essa palavra é dita, vira um caos em casa
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Se você os acompanha no Instagram, sabe que os cachorros
ganharam uma lojinha para chamar de sua. Ana, a “mamãe” dos dois, juntou sua
profissão com a vontade de ter algo voltado aos bichanos, chamada Loja do Prejuízo
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—
Desde que adotamos o Café, surgiu uma vontade de ter algo para pet, por ser
difícil encontrar coisas legais, roupinhas grandes que sirvam neles e com preço
acessível. Quando se encontra algo muito legal, é proporcionalmente caro.
Também tem o fato de eu ser estilista e estar sempre em contato com tecidos e
modelagens, então, é meio caminho andado