Ter um cão é como ter um amigo para a vida inteira. Entretanto, a curta vida dos peludos, muitas vezes, parece injusta. Pensando nisso, a fotógrafa Amanda Jones passou 20 anos da sua carreira registrando os momentos de diversos cãezinhos desde quando eram filhotes até se tornarem velhinhos
No livro Dog Years: Faithful Friends, Then and Now (Anos de cão: amigos leais, desde sempre, em tradução para o português), a fotógrafa coloca lado a lado os retratos dos animaizinhos em seus primeiros anos de vida até seus últimos momentos
Reprodução/Daily Mail
Junto com as imagens, os donos dos peludos também dão depoimentos emocionantes sobre como eles estiveram por perto durante os bons e maus momentos
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Apesar da diferença física aparente dos bichinhos após alguns anos, a felicidade é aparente nos dois momentos de sua vida
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Uma das donas conta a história de Maddie, sua cachorrinha que nunca saiu de seu lado, apesar das difculdadades
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— Enquanto nós crescíamos juntas, passamos por um câncer, um ano de reabilitação, o divórcio dos meus pais, a mudança para Nova Iorque, minha formatura e o diagnóstico de Maddie contra um linfoma. Somos nos duas contra o mundo
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Em algumas imagens, é possível ver que não existe apenas um cachorro, mas dois! Ou seja, o amor dobrado
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Amanda conta no livro que acredita que a conexão entre um pet e seu dono fica mais forte com o passar dos anos, pois os dois começam a ficar cada vez mais parecidos
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— Alguns cães não parecem envelhecer, enquanto, outros, mostram os sinais da velhice em seus olhos, mandíbulas e até no pelo grisalho. É esta semelhança com nossos pets que nos faz ter uma conexão tão forte e profunda com eles
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Durante todo o seu trabalho, ela tirou uma conclusão: apesar da mudança física, o amor continua o mesmo durante toda a vida do pet
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— Uma coisa que permanece a mesma, mesmo após o envelhecimento, é o amor que um tem pelo outro. Isso não muda, não importa quantos anos se passem