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Cinemas britânicos apostam em 007 para reconquistar público

Desafio é ressuscitar o hábito das pessoas de frequentar as salas de projeção após pausa provocada pela pandemia de Covid-19

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Desafio é ressuscitar o hábito das pessoas de frequentar o cinema
Desafio é ressuscitar o hábito das pessoas de frequentar o cinema Desafio é ressuscitar o hábito das pessoas de frequentar o cinema

As redes de cinema do Reino Unido terão o luxo de ver as salas cheias neste fim de semana graças ao poder de atração duradouro da franquia James Bond, mas o desafio é ressuscitar o hábito das pessoas de frequentar o cinema após a pandemia de Covid-19. 

007 – Sem Tempo para Morrer, o novo filme de Bond, talvez seja um título adequado para um setor abalado pelo fechamento de cinemas em todo o globo em razão do vírus. Agora eles estão reabrindo em muitos países, mas serviços de streaming tomaram a dianteira durante os lockdowns e representam uma ameaça de longo prazo.

Tim Richards, fundador e chefe da rede de cinemas Vue, diz que sair para ver um filme ressalta seu valor. "Curtir um filme com amigos, familiares, estranhos o torna mais engraçado, mais assustador, seja o que for", disse ele à Reuters.

Richards destaca uma série de lançamentos de peso no outono setentrional para ajudar a manter o ímpeto, como o drama histórico O Último Duelo, a cinebiografia policial Casa Gucci,filmes de super-heróis como Eternos e os capítulos mais recentes das franquias Super-Homem e Venom.

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Há sinais ainda mais animadores do outro lado do Atlântico.

Lançamento mais recente da Disney, o filme da Marvel Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis estabeleceu um recorde no Dia do Trabalho na América do Norte, rendendo 94,7 milhões de dólares nas bilheterias dos Estados Unidos e do Canadá.

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