M.I.A. em imagem do clipe Borders
DivulgaçãoM.I.A. não se conformou ao não ser indicada em nenhuma categoria do VMA. A cantora diz que a ausência do clipe Borders na premiação seria um claro sinal que o evento é sexista, machista e elitista.
"Borders veio representando as pessoas de fora dos Estados Unidos, mostrando o mundo. Esse é um exemplo perfeito das vozes 'autorizadas' em oposição às vozes excluídas, mesmo que você direcione isso. Não estou aqui por ego ou para prêmios, mas pensem antes de falar que outros artistas do mundo têm a mesma plataforma que os artistas dos Estados Unidos, porque eles não têm”, escreveu.
No ano passado, o VMA também foi acusado de ser racista, mas por Nicki Minaj.“Se eu fosse um 'tipo' diferente de artista, Anaconda seria nomeado para melhor coreografia e também vídeo do ano. Foi um fenômeno cultural. Vocês não podem ver as redes sociais infestadas de pessoas fazendo a capa do single, a coreografia, roupas para o Halloween, um impacto desse porte e não indicar para Vídeo do Ano? Quando as 'outras' garotas lançam um clipe que quebra recordes e impacta a cultura, elas são nomeadas”, escreveu.
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