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"O povo cai no funk por causa do dinheiro", alfineta Tati Quebra Barraco em lançamento de reality show

Lucky Ladies reúne cinco funkeiras para "brigar" em uma cobertura em Copacabana

Pop|Do R7

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Cinco funkeiras completamente diferentes morando na mesma casa. Uma receita para barraco, certo? Agora, adicione a essa mistura Tati Quebra-Barraco como a mentora de todas essas mulheres. O resultado está no reality show Lucky Ladies (Fox Life), que mostrará a rotina de Karol K, Mary Silvestre, MC Carol, MC Sabrina e MC Filé por dois meses juntas numa cobertura em Copacabana. Na coletiva de apresentação do programa, não faltou farpas entre elas e sobrou até para outros funkeiros. Alô, galera da ostentação, a Tati tem um recado para vocês: "O povo cai no funk por causa do dinheiro"
Idealizado pela Fox Life, o Lucky Ladies — mulheres sortudas, em tradução livre — contou com Tati Quebra Barraco como a mentora de cinco funkeiras, que conviveram juntas por dois meses e se aperfeiçoaram com a ajuda da rainha do funk. Com personalidades muito diferentes, elas tinham a missão de se apresentarem, todas as seis, num show ao final do programa
Mentora das outras funkeiras, Tati Quebra Barraco ficou feliz e surpresa com o convite. Desbocada, a rainha do funk não tem papas na língua e alfinetou a classe que "enfeita demais". — O funk é chegar, pegar no microfone e passar a mensagem. Claro que a gente coloca outras coisas no repertório porque gente tem que pagar as nossas contas. Mas o funk é lá na raiz, lá debaixo, o meu cachê era R$ 50 no começo. Quero ver quem toca pra ganhar isso. Agora, o pessoal tá cheio de pérola pendurada no pescoço e não sei o que. A realidade é essa, tá parecendo mais uma escola de samba
Tati Quebra Barraco, a primeira mulher de destaque no mundo do funk, exaltou a música de raiz e questionou o tal do funk pop e os novinhos que caem de paraquedas no gênero. — Queria saber o que é o funk pop que esse povo fala que canta. Estou há 17 anos no ramo e não sei o que é funk pop. O funk é funk, independente de ser pancadão, melody ou proibidão. Muitas pessoas caem de paraquedas no funk. O povo cai no funk por dinheiro
A participante mais conhecida do Lucky Ladies é Yani de Simone, a Mulher Filé. Ex-Fazenda e dançarina, ela abusa da sensualidade nos palcos e não consegue cantar mais de dois segundos sem rebolar até o chão. Assumindo seu estilo periguete, ela tem o desafio de cantar mais e dançar menos
Mimada demais, Filé será um dos alvos de polêmica do reality show e promete muitos embates com outras participantes, principalmente com a patricinha Karol Ka
Karol Ka, ex-participante do The Voice, é uma das personagens mais polêmicas do reality. Completamente diferente das outras meninas, nasceu em classe média e não viveu a realidade do morro. Com jeito de estrela pop, já foi alvo de piada logo no primeiro episódio de Lucky Ladies, recebida com a gargalhada da Mulher Filé e o desdém de MC Sabrina
"O maior desafio foi entender a mente das meninas, como lidar, como reagir, como responder às atitudes delas. Acho que vou ser uma personagens mais polêmicas, vai ter muita confusão, muito barraco", disse em entrevista coletiva
MC Sabrina, que começou cantando funk proibidão, vem de família evangélica e se destaca por seu estilo único e cheio de personalidade no funk. Lutando contra o preconceito, a funkeira é do tipo antissocial que não leva desaforo para casa. — Gosto de viver no meu mundo, ficar perto delas foi bem louco, temos personalidade muito fortes, mas no final tudo certo
Mary Silvestre é outra que destoa no grupo comandado por Tati Quebra Barraco. Ex-coleguinha do Caldeirão do Huck e capa da Playboy, já foi Miss Araraquara e ficou mais conhecida ao declarar que já tinha saído com Leonardo DiCaprio em sua passagem pelo Brasil na Copa do Mundo
Uma das funkeiras do reality show Lucky Ladies, Mary Silvestre nem sempre esteve no batidão. Já foi Miss São Paulo, vice Miss Brasil, modelo, coleguinha do Caldeirão do Huck e agora se encontrou no mundo do funk. Saiba mais sobre ela nas próximas fotos!
A quinta e última personalidade é MC Carol de Niterói, mais conhecida como Carol Bandida. Tímida no meio de tantas funkeiras barraqueiras, se destaca pelo bom-humor e promete dramas com o marido. Apesar da vergonha, encontrou espaço para alfinetar algumas companheiras. — Já é difícil viver com meu marido, imagina com mais cinco mulheres? Cada uma tem sua forma de agir... Foi difícil, principalmente com certas pessoas que não queriam estar ali, senti um pouco dessa situação
Durante o evento, o primeiro episódio de Lucky Ladies foi exibido à imprensa e garantiu muitas risadas. Dinâmico, o reality show mostra a convivência nada fácil entre as cinco funkeiras, ressaltando principalmente as diferenças e os barracos que estão por vir — e olha que são muitos! Nova aposta da Fox Life, Lucky Ladies estreia na próxima segunda-feira (25), às 22h30

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Cinco funkeiras completamente diferentes morando na mesma casa. Uma receita para barraco, certo? Agora, adicione a essa mistura Tati Quebra-Barraco como a mentora de todas essas mulheres. O resultado está no reality show Lucky Ladies (Fox Life), que mostrará a rotina de Karol K, Mary Silvestre, MC Carol, MC Sabrina e MC Filé por dois meses juntas numa cobertura em Copacabana. Na coletiva de apresentação do programa, não faltou farpas entre elas e sobrou até para outros funkeiros. Alô, galera da ostentação, a Tati tem um recado para vocês: "O povo cai no funk por causa do dinheiro"
Idealizado pela Fox Life, o Lucky Ladies — mulheres sortudas, em tradução livre — contou com Tati Quebra Barraco como a mentora de cinco funkeiras, que conviveram juntas por dois meses e se aperfeiçoaram com a ajuda da rainha do funk. Com personalidades muito diferentes, elas tinham a missão de se apresentarem, todas as seis, num show ao final do programa
Mentora das outras funkeiras, Tati Quebra Barraco ficou feliz e surpresa com o convite. Desbocada, a rainha do funk não tem papas na língua e alfinetou a classe que "enfeita demais". — O funk é chegar, pegar no microfone e passar a mensagem. Claro que a gente coloca outras coisas no repertório porque gente tem que pagar as nossas contas. Mas o funk é lá na raiz, lá debaixo, o meu cachê era R$ 50 no começo. Quero ver quem toca pra ganhar isso. Agora, o pessoal tá cheio de pérola pendurada no pescoço e não sei o que. A realidade é essa, tá parecendo mais uma escola de samba
Tati Quebra Barraco, a primeira mulher de destaque no mundo do funk, exaltou a música de raiz e questionou o tal do funk pop e os novinhos que caem de paraquedas no gênero. — Queria saber o que é o funk pop que esse povo fala que canta. Estou há 17 anos no ramo e não sei o que é funk pop. O funk é funk, independente de ser pancadão, melody ou proibidão. Muitas pessoas caem de paraquedas no funk. O povo cai no funk por dinheiro
A participante mais conhecida do Lucky Ladies é Yani de Simone, a Mulher Filé. Ex-Fazenda e dançarina, ela abusa da sensualidade nos palcos e não consegue cantar mais de dois segundos sem rebolar até o chão. Assumindo seu estilo periguete, ela tem o desafio de cantar mais e dançar menos
Mimada demais, Filé será um dos alvos de polêmica do reality show e promete muitos embates com outras participantes, principalmente com a patricinha Karol Ka
Karol Ka, ex-participante do The Voice, é uma das personagens mais polêmicas do reality. Completamente diferente das outras meninas, nasceu em classe média e não viveu a realidade do morro. Com jeito de estrela pop, já foi alvo de piada logo no primeiro episódio de Lucky Ladies, recebida com a gargalhada da Mulher Filé e o desdém de MC Sabrina
"O maior desafio foi entender a mente das meninas, como lidar, como reagir, como responder às atitudes delas. Acho que vou ser uma personagens mais polêmicas, vai ter muita confusão, muito barraco", disse em entrevista coletiva
MC Sabrina, que começou cantando funk proibidão, vem de família evangélica e se destaca por seu estilo único e cheio de personalidade no funk. Lutando contra o preconceito, a funkeira é do tipo antissocial que não leva desaforo para casa. — Gosto de viver no meu mundo, ficar perto delas foi bem louco, temos personalidade muito fortes, mas no final tudo certo
Mary Silvestre é outra que destoa no grupo comandado por Tati Quebra Barraco. Ex-coleguinha do Caldeirão do Huck e capa da Playboy, já foi Miss Araraquara e ficou mais conhecida ao declarar que já tinha saído com Leonardo DiCaprio em sua passagem pelo Brasil na Copa do Mundo
Uma das funkeiras do reality show Lucky Ladies, Mary Silvestre nem sempre esteve no batidão. Já foi Miss São Paulo, vice Miss Brasil, modelo, coleguinha do Caldeirão do Huck e agora se encontrou no mundo do funk. Saiba mais sobre ela nas próximas fotos!
A quinta e última personalidade é MC Carol de Niterói, mais conhecida como Carol Bandida. Tímida no meio de tantas funkeiras barraqueiras, se destaca pelo bom-humor e promete dramas com o marido. Apesar da vergonha, encontrou espaço para alfinetar algumas companheiras. — Já é difícil viver com meu marido, imagina com mais cinco mulheres? Cada uma tem sua forma de agir... Foi difícil, principalmente com certas pessoas que não queriam estar ali, senti um pouco dessa situação
Durante o evento, o primeiro episódio de Lucky Ladies foi exibido à imprensa e garantiu muitas risadas. Dinâmico, o reality show mostra a convivência nada fácil entre as cinco funkeiras, ressaltando principalmente as diferenças e os barracos que estão por vir — e olha que são muitos! Nova aposta da Fox Life, Lucky Ladies estreia na próxima segunda-feira (25), às 22h30

Cinco funkeiras completamente diferentes morando na mesma casa. Uma receita para barraco, certo? Agora, adicione a essa mistura Tati Quebra-Barraco como a mentora de todas essas mulheres. O resultado está no reality show Lucky Ladies (Fox Life), que mostrará a rotina de Karol K, Mary Silvestre, MC Carol, MC Sabrina e MC Filé por dois meses juntas numa cobertura em Copacabana. Na coletiva de apresentação do programa, não faltou farpas entre elas e sobrou até para outros funkeiros. Alô, galera da ostentação, a Tati tem um recado para vocês: "O povo cai no funk por causa do dinheiro"

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