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Funcionário processa hospital por transfobia

Impedido de praticar procedimentos médicos e cirúrgicos, funcionário processa instituição de saúde onde trabalha há 20 anos

Melhor Não Ler|Do R7

Ele se veste de médico, diz que é médico, então é um transmédico
Ele se veste de médico, diz que é médico, então é um transmédico Ele se veste de médico, diz que é médico, então é um transmédico

Juvêncio da Hora Miguelino, entrou com um processo contra a Casa de Saúde de Barreira da Jararaca, acusando a instituição de transfobia. Miguelino faz parte do quadro de funcionários do hospital desde 2001, exercendo a função de auxiliar de almoxarifado.

Porém, há cerca de seis meses, o funcionário tem travado uma verdadeira batalha contra a instituição, pois exige que lhe concedam um consultório como todos os médicos têm. Apesar de comparecer ao trabalho diariamente vestindo jaleco branco e com um estetoscópio pendurado no pescoço, a direção do hospital se recusa a ceder tal espaço alegando que Miguelino não é médico.

Em resposta, Dr. Miguelino – como exige que o chamem – afirma que se veste como médico, trabalha em um hospital como todo médico e que, além disso, se identifica como médico, logo ele é um transmédico. "Um hospital deveria se pautar na ciência e respeitar minha escolha", declara o transdoutor.

Em nota, a Casa de Saúde divulgou que sua missão é prestar atendimento médico e não "transmédico" e que jamais colocaria em risco a saúde dos moradores da cidade. Neste momento o processo corre em segredo de justiça, mas logo menos, traremos mais informações.

Esta crônica é uma ficção, mas poderia não ser...

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