Roberto Justus + desta segunda (25) teve a participação de
três grandes comediantes do Brasil. Beto Hora, Luiz França e Marcela Leal
divertiram a noite da plateia e do apresentador com muita risada e bom humor
Beto conversou com a equipe do R7 e contou quais são os
desafios de ser um humorista. O comediante já foi logo dizendo: “Quanto mais Charlie
Chaplin o humorista, mais público ele conquistará. O importante é cada um ter
uma essência própria”
Quando questionado se era difícil ter que estar sempre preparado
para brincar com as pessoas, Beto respondeu: “Você precisa saber os seus
limites no humor porque as pessoas querem graça o tempo inteiro de você, então mesmo
que você esteja nervoso, você consegue brincar de um jeito ainda levando pro
lado da comédia, eu não sou um personagem, eu sou a mesma pessoa na rádio, ou
fora dela, com isso elas acabam recebendo o que esperam”
Com toda simpatia, Beto revelou que optou por um humor que
ele aprendeu com um dos pioneiros da televisão brasileira, o comediante Ronald Golias. “Golias
já dizia: faça uma criança sorrir, se você fizer isso, o pai dela vai rir do
riso dela”
“Eu não faço humor que mexe com etnia, religião, nada dessas
coisas, mas isso é uma opção minha. Tem um tema que me revolta muito que é a
política, eu sei que ela sempre dá o que falar, mas me revolta porque eu sei
que tem muita gente sofrendo por causa desses caras”, desabafou Beto
O comediante aposta mesmo em temas mais leves: “O futebol é
uma ótima opção para brincar; assuntos simples; cotidiano; notícias da semana
sempre são ótimas ferramentas”, concluiu