Simone e Vera se reencontram nesta quinta-feira (19) no episódio do Troca de Família. Após seis anos da experiência no reality, elas contaram o que mudou em suas vidas; veja!
— A vida continua a mesma, morando no mesmo lugar... A gente trabalha no mesmo ramo que são os barcos de pesca no Pantanal. A única diferença é que ganhei mais uma neta!
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Ao relembrar o episódio, ela contou suas impressões.
— No início eu fiquei bem assustada porque eu fui pra uma boate e, ainda, com sadomasoquismo, que é uma coisa que eu não conhecia
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Após assistir ao programa, a mãe do Pantanal compreendeu a realidade dos praticantes do Sadomasoquismo.
— Eu respeito, não julgo! Eu não vi imoralidade nenhuma. É o jeito deles trabalharem e eu respeito
Sobre as vaias que recebeu ao final do episódio, ela falou da personalidade forte de Paulo.
— Foi difícil conviver com ele porque eu não estava acostumada
com uma pessoa tão grosseira. Ele foi assim do começo ao final. Não teve um
jeito de lidar com isso!
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E não ficou incomodada ao ver Simone ensinando fetiches para sua família.
— O Paulo falava pra mim que enquanto eu estava com tanta
frescura, meu marido estava lá de quatro e meus filhos apanhando de chicote
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Paulo, inclusive, não está mais casado com Simone. Olha como ela mudou!
— Hoje ele está bem mudado... Casou de novo! A gente se separou depois de 8 meses [do programa], quase um ano. Nós entramos num acordo por vários motivos
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— Eu mantive meu personagem porque eu sou atriz e mantive o espaço [na boate]. Depois eu tive mais três casas voltadas para o meu trabalho e ele seguiu outro ramo. Só que eu sou amiga da esposa dele, madrinha da filha dele. Ele continua meu amigo do mesmo jeito
— Estou solteiríssima, muito feliz. Sou casada hoje com o meu trabalho, com os meus projetos. Os negócios são meus! Tenho grife de sapato, estou escrevendo meu livro, faço outras coisas também com televisão... Então, estou seguindo
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Os trabalhos sadomasoquistas também foram ampliados.
— Eu parei com o espaço físico vai fazer um ano e agora eu
estou mais na parte virtual e voltando com festas. Não vou ter mais uma casa
fixa
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— Eu admiro muito toda essa questão da família próxima, unida, conservadora até um certo ponto. Eu optei em viver essa vida, essa personagem, trabalhei muito pra chegar aonde eu estou. Não é simplesmente uma festa. É uma filosofia de vida. E não tenho o que reclamar da minha própria vida. Eu amo a vida que eu tenho!
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Simone aproveitou o encontro para esclarecer ressentimentos.
— Num momento da carta ela falou que eu era muito nova e não
seria uma mãe por não ter gerado a Kethlen [filha de Paulo com a segunda esposa]. Foi um momento que eu fiquei muito magoada
— Na época eu não sabia desse contato dela com a menina. Eu
achava o ambiente da boate muito pesado pra ela. A convivência dela com a
Simone eu não conhecia
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Vera destacou o que teve de positivo e negativo na experiência.
— Negativo que me marcou muito foi a convivência com o Paulo.
Mas o restante foi muito positivo. Os filhos dele são um amor de pessoa e a
turma de jovens foi muito simpática
— A parte positiva foi o contato com a natureza. Até falei
muito da Kethlen, que queria levá-la pra conhecer. E o
negativo foi a pressão psicológica que foi muito tensa. Tanto que eu cheguei
dando tapa na cara dele [Paulo], sem falar oi. Mas foi engraçado porque todo mundo
achou que a gente armou isso. Eu sabia que ele tinha aprontado a hora que eu
olhei pra cara dele!