Ele interpretou um neonazista para lá de gato, que acaba de se despedir de Vitória. Paulão morreu no capítulo da última sexta-feira (6), ao ser atingido por um tiro disparado pela delegada Sabrina. Em entrevista ao R7, Marcos Pitombo diz que seu personagem não poderia ter um final diferente
Para o ator, dificilmente Paulão escaparia da morte, devido às maldades cometidas ao longo da trama
─ Ele não tinha outra saída. Por mais que o personagem
fosse um neonazista asqueroso e nojento, era gostoso de se ver. O resultado foi positivo nas telas, também, devido ao trabalho realizado em parceria com o diretor Edgard Miranda, em cima do texto da Cristianne Fridman. Este é o maior
triunfo que levo de Vitória. Paulão vai deixar saudade
Para
Pitombo, o papel em Vitória foi especial do começo ao fim.
─ Este personagem foi um barato desde o início, quando recebi o convite da
autora, Cristianne Fridman. Depois, se tornou um desafio. Completamos 200
capítulos cheios de nuance e um amor por Priscila inexplicável. Aprendi muito com a
Juliana Silveira, uma atriz com extensa bagagem, que me ensinou desde como me
colocar dentro dos estúdios como ator a de que forma lidar com textos difíceis