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O coração do público de Vitória, assim como do elenco, está apertado por conta do último capítulo da trama. A despedida é dolorosa, mas, para Gabriel Gracindo, só restam boas recordações. Veja a entrevista completa, nesta galeria
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Sem dúvida, as pessoas vão demorar para esquecer as maldades de Iago. O ator diz que o vilão cumpriu sua missão e conta que guardará os bons momentos da trama.
─ Iago fez tanta coisa na novela, eu gravei tantas cenas, trabalhei tanto, que acho que já estava na hora dele partir. Objetivo concluído. Não fica saudade, apenas lembranças boas. As pessoas adoram falar: “Não mata todo mundo, não”. Muita gente tem pena e até pede para acabar com fulano. Meu personagem caiu na graça do público e se tornou um vilão um pouco amado
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Gabriel Gracindo mostrou, nas cenas em que Iago ia do ódio ao amor e da sanidade à loucura, em apenas um segundo, que é um ator completo. Mesmo assim, ele fala sobre dificuldades encontradas ao desempenhar o papel.
─ O dia a dia é extremamente difícil. Às vezes, há cenas em que a gente vê e fala que é bem complexa. Tem uma, destes últimos capítulos, que é um surto dele na cadeia. Foi a mais difícil. Ele volta ao hospício e se vê tomando choque, ou seja, refaz a cena na cabeça. É complicado chegar do nada àquele estado. Porém, temos que estar preparados fazer
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O ator revela como conseguiu chegar a este nível de perfeição, comprovado nas telas, em relação ao estado mental de Iago.
─ Foi um barato interpretá-lo. Um ano de trabalho e o vilão foi tomando corpo aos poucos. A gente vai construindo a cada dia, com a chegada do texto. Como a novela é uma obra aberta, vai construindo junto, sem saber qual será o final do personagem. Iago foi se transformando. No início era uma coisa, foi virando outra. Ele se tornou naquele cara que tem muito humor também, uma coisa da criança, e é um personagem bem rico, que amei fazer
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Após quase um ano vivendo o personagem, todos os dias, Gabriel Gracindo conta como será se libertar de Iago e encarar novos desafios.
─ Este papel foi muito tranquilo. Iago vinha facilmente e ia, também. Acabei de gravar na sexta e, ainda que estranhíssimo, não tenho mais nada dele. Já digo que não saberia mais interpretá-lo. Ele mesmo foi
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