Barco foi especialmente adaptado para sessões do "Nada a Perder"
DivulgaçãoOs moradores de comunidades ribeirinha do Pará tiveram a chance nesta semana de assistir ao filme Nada a Perder. A exibição foi possível graças ao projeto itinerante Cinema Solidário, que criou um barco personalizado para promover sessões da produção.
A emoção tomou conta das exibições no barco
DivulgaçãoNa última quarta-feira (23), teve sessão nas ilhas das Onças, do Combo e Guamá. A embarcação especial conta com estrutura com painéis de led e som profissional. Para quem não se aventurou nas águas, o filme também foi exibido em terra firme. Todas as sessões contam com a distribuição gratuita de pipoca e refrigerante.
Outro barco já levou a superprodução pelos rios do estado do Amazonas. O coordenador nacional do Cinema Solidário, Aguinaldo Firmino, destacou o sucesso das exibições itinerantes. “As pessoas reagem à oportunidade de assistir ao longa com muita alegria e expectativa. Depois que o assistem, percebem a possibilidade de terem as vidas transformadas”.
O projeto já levou o filme para unidades prisionais, socioeducativas e comunidades carentes, atingindo mais de 450 mil pessoas que, geralmente, não têm acesso a cinema. Foram mais de 81 mil quilômetros percorridos com a ação.
Nada a Perder mostra a trajetória do bispo Edir Macedo, líder de um dos maiores movimentos religiosos do mundo. Com mais de 11,4 milhões de ingressos vendidos, o filme tem a maior bilheteria do cinema brasileiro.
Sessões do Cinema Solidário têm distribuição de pipoca para o público
DivulgaçãoSucesso internacional
Nada a Perder também é dono da maior distribuição internacional de um longa-metragem feito no Brasil. Desde 26 de abril — e até 11 de junho — são 80 países em cinco continentes com exibição do longa-metragem.
Nos Estados Unidos, filme é sucesso de bilheteria
DivulgaçãoNa última quinta-feira (24), a superprodução estreou em Aruba, St. Lucia, Antígua, Guiana e Trinidad & Tobago. Nesta sexta, é a vez da Namíbia. No sábado, tem lançamento na Alemanha, na Holanda, na Romênia e na Nova Zelândia. Fechando o fim de semana de estreias internacionais, Malaui, Costa do Marfim e Fiji poderão ver o Nada a Perder a partir de domingo.
Para que uma divulgação tão ampla fosse possível, o filme teve dublagem em 12 idiomas, incluindo chinês, coreano, japonês hebraico, polonês e russo.
E o esforço de levar a produção para o resto do mundo tem sido reconhecido pelo público. Além de liderar as bilheterias brasileiras, Nada a Perder tem atraído as pessoas para os cinemas durante a turnê internacional. Nos Estados Unidos, por exemplo, já são mais de um milhão de expectadores. Na Argentina, o público do filme já ultrapassou a marca de 600 mil e, no México, 330 mil.
Petrônio Gontijo interpreta o bispo Edir Macedo
Stella Carvalho/ DivulgaçãoSuperprodução
Nada a Perder estreou no Brasil em 29 de março. É uma produção de números superlativos. Para as filmagens, foram usados mais de 6 mil figurantes em 100 locações no interior de São Paulo, na capital paulista e Rio de Janeiro. Os lugares retratam o Brasil dos anos 60, 70, 80 e 90.
Baseado nos livros da trilogia homônima, o longa mostra a trajetória do bispo Edir Macedo, interpretado por Petrônio Gontijo, da infância, no interior do Rio de Janeiro, aos momentos importantes da carreira, como a fundação da Igreja Universal e a compra da TV Record.
No elenco principal estão também Day Mesquita, Dalton Vigh, André Gonçalves, Eduardo Galvão, Marcelo Airoldi, Nina de Pádua e Beth Goulart.
A produção tem direção de Alexandre Avancini, produção da Paris Entretenimento, com distribuição da Paris Filmes e da Downtown Filmes.