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Fora da TV desde 2016, Jô Soares vivia longe dos holofotes, mas se dedicava a trabalhar em outras áreas. O apresentador, que morreu na madrugada desta sexta-feira (5), se despediu das telinhas após 16 anos no comando do próprio programa na TV Globo. De lá para cá, ele decidiu se dedicar ao teatro e à literatura, mas, com a pandemia de Covid-19, teve os projetos interrompidos e ficou ainda mais distante dos holofotes
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Jô foi visto em público pela última vez no dia 27 de maio de 2021, quando tomou a segunda dose da vacina contra a Covid. Em fevereiro, quando tomou a primeira dose, ele foi fotografado ao receber a vacina em um posto drive-thru montado no estádio do Pacaembu, na zona oeste de São Paulo. "Alívio. Um grande alívio. Vacinem-se pelo amor de Deus", disse o apresentador à imprensa
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Em janeiro de 2020, o artista foi sabatinado por Marcelo Tas no Provoca, da TV Cultura. Entre assuntos como política, carreira e família, ele revelou um novo projeto teatral como diretor: a peça Gaslight, baseada no filme homônimo de Ingrid Bergman. A pandemia, porém, atrapalhou os planos
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O comunicador também ficou três meses em cartaz com espetáculo O Livro ao Vivo, em 2019. O trabalho marcou a volta dele ao teatro após quase 15 anos. Na época, a peça foi suspensa por um problema de saúde de Jô
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Quando já estava fora da TV havia dois anos, ele foi um dos convidados do Programa do Porchat — exibido na Record TV entre agosto de 2016 e dezembro de 2018. Durante o bate-papo com Fábio Porchat, Jô falou se sentia falta de trabalhar na televisão: "Não. Não sinto falta. Eu fiz 15 mil entrevistas. Eu cumpri a minha missão"
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Um dos últimos trabalhos fixos de Jô na TV foi há quatro anos. Fã de futebol e torcedor declarado do Fluminense, ele aceitou o convite para ser comentarista de futebol durante a Copa do Mundo da Rússia, em um programa do canal pago Fox Sports