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Priscila Tossan lança 1º disco após apoio da mãe: 'Ela sempre soube' 

Cantora tocava em metrôs, tornou-se semi-finalista do programa 'The Voice' e, agora, divulga álbum 'Cine Odeon'; ela conta sobre a felicidade da família

Música|Gabriela Piva, do R7*

'Júbilo. Fazer disco é paraíso!', declara Priscila
'Júbilo. Fazer disco é paraíso!', declara Priscila 'Júbilo. Fazer disco é paraíso!', declara Priscila

Priscila Tossan lançou o primeiro disco da carreira, Cine Odeon, no dia 22 de maio. A cantora, que participou da 7º edição programa The Voice, costumava cantar e tocar em metrôs. 

Em entrevista para o R7, ela diz que sempre lembra dessa época. "Toda hora passa filme na minha cabeça. Lembrando do metrôzinho, das coisas que eu senti. Senti muita dor ao longo do caminho. Eu me sinto abençoada também", conta.

Priscila vem de uma família de músicos e fala que a mãe, Eunice da Silva, sempre acreditou nela. "Lembro uma vez que eu acordei cedão – não sou muito de acordar cedo – e a gente [estava] bebendo um café e tomando um sol. Eu chorava com ela. 'Não é possível, tem que rolar', dizia. [Ela me respondia] 'Vai, acontecer, minha filha'. Minha mãe nunca desacreditou. Ela só falava para eu seguir. Mãe sempre sabe das coisas", entrega.

Outra pessoa, além da família, que acreditou em Priscila, foi Lulu Santos. O cantor a orientou durante o programa e, antes de lançar Cine Odeon, a artista mostrou algumas músicas para ele. "Ele dizia que eu estava no caminho certo e para eu seguir a onda, porque estava muito bonita", relata. Eventualmente, ambos ainda se falam. 

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A cantora conta que recebeu apoio da mãe, Eunice
A cantora conta que recebeu apoio da mãe, Eunice A cantora conta que recebeu apoio da mãe, Eunice

O maior sonho da cantora é se tornar referência musical. Para isso, Priscila acredita ter de estudar muito e aposta no curso de teoria da música. "Eu tenho minhas dificuldades no dia a dia, mentalmente. Sempre tive esse anseio de estudar e não deixar a peteca cair, sabe?", diz.

As inspirações de Priscila, que desistiu de fazer arquitetura para seguir na música, são Cartola, Djavan e Lenine. Ela, inclusive, chegou a conhecer o dono de Hoje Eu Quero Sair Só. "Fiquei vidrada nele. Não conseguia nem falar, só ouvia. Lenine me contou sobre as coisas que passou. Ele é muito joia", elogia.

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Lançamento e quarentena

A felicidade de Priscila com o lançamento do disco pela gravadora Universal Music faz com que ela se sinta "radiante". Ela conta que, quando o trabalho foi divulgado, sentiu uma mistura de sentimentos. "Ansiedade, alegria... Eu não sei o que sentia. Estou feliz com o disco. Me surpreendeu muito! Ficou lindíssimo. Era essa ideia que queria colocar mesmo: canções mais alegres", entrega sobre o estilo do projeto.

Ao falar sobre as faixas, Priscila conta que, Iceberg, uma canção que compôs, foi escrita de forma natural. Em um encontro "para tomar cerveja" com os produtores Alexandre Kassin, Tó Bradilione e Ale Siqueira, a ideia da música surgiu e trabalharam a noite toda na obra. No entanto, a música não é a favorita dela do momento. 

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"É uma coisa de paixão. Tem dia que me apaixono por uma [música], tem dia que me apaixono por outra. A de hoje é Quanto Tempo Faz."

A artista diz, inclusive, que, a única vez que "passaram voz e instrumental" na canção é a que está gravada no disco.

Priscila afirma também que a obra está amparando muita gente na época de quarentena causada pela pandemia de covid-19. "A arte é o que está salvando a gente agora. Os fãs já vieram me falar isso, falando que eu estou no caminho, que dá pra ver esperança", entrega.

A cantora também gravou um clipe, antes do isolamento social, para a canção homônima ao disco. No vídeo dirigido por Thiago Calviño, a ex-The Voice aparece em paisagens do Rio de Janeiro.

Assista:

*Estagiária do R7 sob supervisão de Camila Juliotti

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