A fuga rumo à floresta Amazônica durou cerca três horas a partir de Manaus. O translado já foi uma viagem bem agradável feita de carro e lancha, onde eu vi muito verde e até botos pelo rio Amazonas. O barco também deu uma pausa no famoso encontro do rio Negro com o Solimões (foto). Incrível!
Daniel Vaughan/R7
Com a vontade de conhecer melhor a selva, me hospedei em um lugar mais rústico, diferente de outros hotéis que têm um estilo resort. O Juma Amazon Lodge não tem internet e nem mesmo TV, portanto, o turista mergulha na aventura de dormir na floresta
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O Juma - que tem esse nome por causa do rio de mesmo nome que cerca o lugar - consegue manter preocupações ambientais, sem deixar o conforto de lado
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Bangalôs com vista para a floresta são o diferencial do hotel. Eles ficam na copa das árvores a até 15 metros do rio no período da seca e estão localizados numa área exclusiva do hotel, oferecendo total privacidade
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Rústicos e ao mesmo tempo confortáveis, os quartos foram planejados para se integrar completamente com a floresta e dispõem de água quente por meio de aquecimento solar. A vista do hotel é incrível, onde a calmaria só é quebrada por sons de araras, cigarras, sapos e macacos
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Os hóspedes ficam circulando pelos bangalôs e pelo restaurante através de pontes que dão um "banho" de verde e ar puro
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Entre as pontes e bangalôs, circulam livremente macacos que brincam com os hóspedes e...
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...araras que fazem o ambiente ficar ainda mais colorido
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Outro destaque do hotel é o restaurante. Todo dia são servidos café da manhã, almoço, lanche e jantar. Estão no cardápio delícias locais como uma tapioca feita na hora com tucumã e queijo coalho (foto), além de peixes como o pirarucu e sucos das frutas locais
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Logo cedo, guias especializados e muito simpáticos reúnem pequenas turmas para passeios pela floresta e pelo rio Juma
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Nos passeios, você vai atravessar o rio remando em canoas (foto) e com a lancha do hotel. A paisagem é sempre fantástica!
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Pelo rio Juma, você pode observar jacarés (foto), aves de vários tipos e botos. Também há pesca de piranhas (que podem ser preparadas para o jantar)
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Os barcos percorrem os igarapés (riachos) e igapós (floresta inundada, mais visível durante o período da cheia dos rios)
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Durante a caminhada dentro da selva, o guia explica um pouco sobre as plantas, flores e árvores
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Com todo cuidado, você também vai observar de perto aranhas bem grandes. Tudo isso, respeitando a fauna e flora do lugar
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Em um dos passeios mais longos (cerca de duas horas e meia), uma equipe faz um churrasco no final. Peixes, frangos e linguiças são feitos na brasa, no meio da floresta
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O nascer do sol visto de um barco no rio também é um dos pontos altos da hospedagem
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O lugar é tão lindo que fica fácil fazer fotos incríveis para seu álbum de recordação. Vale muito a pena passar um fim de semana na floresta Amazônica. Para saber mais sobre o Juma: (92) 3232-2707/ jumalodge.com.br