Agora, Inês é morta! Descubra como nasceu o ditado
Realeza foi obrigada a beijar a mão do cadáver da rainha morta há cinco anos
Viagens|Do R7

O romance proibido de D. Pedro com a dama de companhia Inês de Castro deu o que falar no século 14.
Ele era filho de D. Afonso IV, rei de Portugal. E ela, empregada da mulher dele.
Como os casamentos da corte eram arranjados, Dom Pedro foi obrigado a se casar com Constança. Mas seu coração pertencia à dama de companhia da mulher, Inês de Castro.
Eles se tornaram amantes, um escândalo na corte. O rei, então, exilou Inês afastando-a de Pedro. Mas os apaixonados continuaram a se corresponder.
Após a morte de Catarina, D. Pedro ordenou a volta de Inês a Coimbra, para viver seu grande amor. O rei ficou furioso!
Certo dia, quando D. Pedro saiu para caçar, Inês foi degolada a mando do rei. Ao saber, Pedro ficou desolado.
Ele se vingou dos assassinos, arrancando-lhes o coração com as mãos.
Cinco anos depois de morta, D. Pedro mandou coroar Inês, pois jurava ter se casado escondido, o que fazia dela uma rainha.
Na ocasião, colocou o corpo de Inês no trono, pôs uma coroa em sua cabeça e obrigou toda a corte a beijar a mão do cadáver.
Daí o ditado que agora não adianta mais nada, pois Inês é morta.
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