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Valesca Popozuda revela agressão de padrasto e rejeição no início da carreira: “Tomei latada”

Em entrevista a revista, cantora diz que pensou em abortar quando soube da gravidez

Famosos e TV|Do R7

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Valesca Popozuda revelou momentos difíceis e inacreditáveis de sua infância e adolescência em entrevista à revista Marie Claire, edição de maio, que acaba de chegar às bancas. Quando tinha dez anos, ela precisou ajudar a mãe com rapidez, após o padrasto tentar colocar fogo nela
A funkeira conta que foi criada pelo padrasto, que nunca deixou faltar comida em casa, mas que sofria com o vício em drogas e bebida.  — Já apaguei fogo da perna da minha mãe. Eu tinha uns dez anos, era Carnaval. Eles começaram a brigar e ele estava acendendo a churrasqueira. Jogou álcool nela e explodiu. Ela veio correndo até mim. Apaguei as chamas gritando. Uma hora não aguentou mais e a gente foi morar na mesma rua, só que num portãozinho. Não dava para ficar em pé lá dentro. Só cabia uma cama de solteiro, um fogão, um armário de cozinha. O resto ficava do lado de fora
A loira conta que sempre teve o padrasto como pai, mas durante a adolescência conheceu o pai adotivo. Ela era a décima quinta filha dele
Com os filhos do pai biológico, só conseguiu se aproximar de Sandra, mas a irmã teve um fim trágico.  — Ela teve três filhos e morreu enforcada pelo marido. Ele não aceitou a separação. Muito triste. E, quando deram a notícia para o meu pai [biológico], eu estava junto. Era noite de Réveillon, ele estava trabalhando e ficou transtornado
Para a revista Marie Claire, Valesca deu detalhes de como se tornou independente, ainda menina. Ela saiu de casa aos 14 anos para morar com um namorado, mas se sentiu “presa”, “tipo casada”, e foi em busca de sua liberdade
Depois de ter largado a escola e arranjado um emprego, ela conheceu o empresário Pardal, ex-marido e pai de seu filho, Pablo.  — Cogitei abortar, mas minha mãe ficou megafeliz e disse que me ajudaria. O Pardal prometeu o mesmo. Falou: “Não te digo que a gente vá casar, mas ajudo”. Fui trabalhar em outro posto de gasolina, quando ele, que já era empresário, montou a Gaiola das Popozudas
Valesca ainda revelou que, bem no comecinho, se dividia entre trabalhar no posto de gasolina durante o dia e os shows com o famoso grupo de funk à noite. No início, foi rejeitada, mas conquistou seu espaço.  — No primeiro show que fiz cantando, tomei latada. Eu não canto, né. Eu encanto [risos]
Ela sempre evitou falar sobre seus relacionamentos, por isso foi um choque quando ela assumiu o namoro com o empresário Diógenes David

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Valesca Popozuda revelou momentos difíceis e inacreditáveis de sua infância e adolescência em entrevista à revista Marie Claire, edição de maio, que acaba de chegar às bancas. Quando tinha dez anos, ela precisou ajudar a mãe com rapidez, após o padrasto tentar colocar fogo nela
A funkeira conta que foi criada pelo padrasto, que nunca deixou faltar comida em casa, mas que sofria com o vício em drogas e bebida.  — Já apaguei fogo da perna da minha mãe. Eu tinha uns dez anos, era Carnaval. Eles começaram a brigar e ele estava acendendo a churrasqueira. Jogou álcool nela e explodiu. Ela veio correndo até mim. Apaguei as chamas gritando. Uma hora não aguentou mais e a gente foi morar na mesma rua, só que num portãozinho. Não dava para ficar em pé lá dentro. Só cabia uma cama de solteiro, um fogão, um armário de cozinha. O resto ficava do lado de fora
A loira conta que sempre teve o padrasto como pai, mas durante a adolescência conheceu o pai adotivo. Ela era a décima quinta filha dele
Com os filhos do pai biológico, só conseguiu se aproximar de Sandra, mas a irmã teve um fim trágico.  — Ela teve três filhos e morreu enforcada pelo marido. Ele não aceitou a separação. Muito triste. E, quando deram a notícia para o meu pai [biológico], eu estava junto. Era noite de Réveillon, ele estava trabalhando e ficou transtornado
Para a revista Marie Claire, Valesca deu detalhes de como se tornou independente, ainda menina. Ela saiu de casa aos 14 anos para morar com um namorado, mas se sentiu “presa”, “tipo casada”, e foi em busca de sua liberdade
Depois de ter largado a escola e arranjado um emprego, ela conheceu o empresário Pardal, ex-marido e pai de seu filho, Pablo.  — Cogitei abortar, mas minha mãe ficou megafeliz e disse que me ajudaria. O Pardal prometeu o mesmo. Falou: “Não te digo que a gente vá casar, mas ajudo”. Fui trabalhar em outro posto de gasolina, quando ele, que já era empresário, montou a Gaiola das Popozudas
Valesca ainda revelou que, bem no comecinho, se dividia entre trabalhar no posto de gasolina durante o dia e os shows com o famoso grupo de funk à noite. No início, foi rejeitada, mas conquistou seu espaço.  — No primeiro show que fiz cantando, tomei latada. Eu não canto, né. Eu encanto [risos]
Ela sempre evitou falar sobre seus relacionamentos, por isso foi um choque quando ela assumiu o namoro com o empresário Diógenes David

Valesca Popozuda revelou momentos difíceis e inacreditáveis de sua infância e adolescência em entrevista à revista Marie Claire, edição de maio, que acaba de chegar às bancas. Quando tinha dez anos, ela precisou ajudar a mãe com rapidez, após o padrasto tentar colocar fogo nela

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