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Justiça manda penhorar cachês de Xanddy por dívida de R$ 5,5 milhões

Valor é referente à não quitação de um imóvel adquirido em 2003 pelo cantor; ele nega a dívida e acusa a empresa de estelionato

Famosos e TV|Camila Juliotti, do R7

Xanddy, vocalista do Harmonia do Samba, pode ter o valor dos cachês penhorados para pagar uma dívida de R$ 5,5 milhões referentes à não quitação de um imóvel adquirido em 2003 na cidade de Lauro de Freitas.

A informação foi confirmada pelo advogado Mohamad Fahad Hassan, que representa a empresa da South América Serviços e Assessoria Logística, responsável pela intermediação do negócio.

A decisão da 1ª Vara Cível da Bahia saiu no último dia 20 de maio e ainda cabe recurso. Segundo o advogado, uma busca de patrimônio de Xanddy já havia sido feita a fim de encontrar meios de pagar a dívida. Mas, diante das lives recentes que o cantor realizou, a Justiça determinou a penhora do valor dos cachês.

"Nenhum valor foi pago e eles não apresentam nenhuma alternativa ou argumento razoável para o não pagamento", explicou Mohamad.

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Em setembro do ano passado, a história da dívida veio à tona. Xanddy e a mulher, Carla Perez, compraram a casa em 2003 e, na época e já morando no local, concordaram em pagar R$ 700 mil em cinco parcelas promissórias entre novembro de 2003 e março de 2004. No entanto, nenhuma das prestações foi paga e a empresa South America Serviços de Assessoria e Logística, responsável pela intermediação do negócio, entrou na Justiça contra os artistas em 2005, exigindo já naquela época um valor corrigido, que inicialmente era de R$ 1,1 milhão.

Por meio de nota, a assessoria de Xanddy negou que não tenha pago o imóvel e acusou a empresa South America de estelionato.

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Leia na íntegra

Até hoje a South America continua insistindo em tentar receber dinheiro por uma coisa que na verdade nunca foi deles (a casa).

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A ação criminal de estelionato que movemos contra eles é justamente por essa insistência em querer receber o que não tem direito!!

Estamos aguardando a decisão da anulação do negócio, para automaticamente ser dado baixa na execução, porém esse tempo é da justiça, não nosso.

Enquanto isso, eles seguem pressionando, querendo fazer acordo e até chantageando a por na imprensa (o que estão fazendo) com decisões temporárias de embargos e etc...” - Xanddy.

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