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Anda de ônibus? Este texto é exclusivamente destinado a você!

Empresa de transporte de São Paulo lança campanha contra "pernas abertas" nos ônibus para promover respeito pelo espaço dos outros

Melhor Não Ler|Do R7

Neste mundo onde qualquer coisa vira discussão política repleta de narrativas ideológicas a bola da vez é o suposto “machismo” da “sociedade patriarcal e opressora” que estaria incomodando apenas as mulheres que viajam de transporte público.

O negócio é o seguinte: a SPTrans (que não é uma ONG para transexuais, mas sim, uma empresa de transporte ligada à prefeitura de São Paulo), lançou nesta terça-feira (18) uma campanha para que os passageiros se sentem direito, digamos assim, nos ônibus da cidade. A frota de quase 13 mil coletivos recebeu cartazes com a mensagem: “Respeite o Espaço das Outras Pessoas: Não ocupe mais de um assento no ônibus. Respeitar o espaço de quem viaja ao seu lado é um ato de cidadania”.

Na nossa humilde opinião — ainda que ninguém tenha perguntado — a campanha é válida, afinal de contas, só quem anda de busão em busão sabe o quanto é incômodo estar ao lado de uma pessoa que se senta com uma perna no Oiapoque e outra no Chuí.

Porém, intrometidos que somos, fica uma dica para a próxima campanha (até porque, não botamos muita fé que uma só será suficiente): sejam mais diretos! A má-educação de quem se senta demonstrando toda flexibilidade de seus membros inferiores não lhes permite ler as entrelinhas. Portanto, na próxima, apenas escrevam: “Feche essas pernas e sente com modos. Você não é o centro do universo e ônibus não é bagunça!”

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Dito isto, resta-nos falar sobre o lado mimimi da coisa toda mandando um recado para as feministas de plantão que vivem caçando assunto para dizerem que são empoderadas, mas não perdem nenhuma oportunidade de se colocarem como vítimas: ocupar o espaço dos outros não é privilégio apenas dos homens. Há mulheres que ocupam mais do que seu espaço com sacolas, bolsas e, pasme, se sentando de pernas abertas!

Portanto, não respeitar o espaço das outras pessoas não é machismo ou produto de uma sociedade patriarcal e opressora, mas sim, pura falta de semancol, de educação e de civilidade, tanto de homens, quanto de mulheres e até mesmo de crianças que não receberam as devidas instruções sobre como se comportar publicamente. E não, as pessoas folgadas e espaçosas não agem exclusivamente para atacar, oprimir e diminuir as mulheres, mas sim, porque são grosseiras, rudes, toscas, mal-educadas e não estão nem aí com ninguém. Ninguém!

Para terminar, só mais uma sugestãozinha, mas desta vez aos passageiros, sejam eles quem forem: ninguém é obrigado a aturar o mal gosto musical de ninguém e ouvir conversas e áudios sem pé nem cabeça. Use fone de ouvido e fale baixo! #prontofalei

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