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Tucuruvi canta, samba e se diverte mostrando a beleza do Carnaval

Em clima nostálgico, escola homenageou as marchinhas de antigamente 

Carnaval 2015|Thiago Calil, do R7

Abre-alas da Tucuruvi mostrando a criação do samba
Abre-alas da Tucuruvi mostrando a criação do samba Abre-alas da Tucuruvi mostrando a criação do samba

Ninguém melhor para falar de Carnaval do que as pessoas que o fazem. Essa foi a felicidade da Acadêmicos do Tucuruvi quando escolheu o enredo “Entre Confetes e Serpentinas, Tucuruvi Relembra as Marchinhas do Meu, do Seu, do Nosso Carnaval. Se não bastasse um dos melhores sambas de 2015, a escola garantiu um desfile vibrante e tudo a ver com a folia.

A comissão de frente, em estilo tradicional, exibiu fantasias luxuosas para falar sobre o famoso triângulo amoroso entre Pierrô, Alecrim e Colombina. Já o abre-alas mostrou uma grande festa na casa de Tia Ciata, a quituteira que abria sua casa para as rodas de samba no Rio de Janeiro.

O desfile dividiu a história do Carnaval em três momentos: os cordões, os bailes da elite e a festa nas ruas. Nas alas, como o enredo já dizia, as marchinhas que embalam Carnaval. Aliás, a criadora da primeira marchinha, Chiquinha Gonzaga, foi homenageada no segundo carro alegórico.

R7 TV mostra o melhor do Carnaval. Assista

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Baianas da Tucuruvi rodopiam vestidas em homenagem à marchinha "Máscara Negra"
Baianas da Tucuruvi rodopiam vestidas em homenagem à marchinha "Máscara Negra" Baianas da Tucuruvi rodopiam vestidas em homenagem à marchinha "Máscara Negra"

A Cabeleira do Zezé, o Bebezão (do refrão Mamãe Eu Quero), Sassaricando, a Marcha da Cueca, O Pirata da Perna de Pau...

O quarto carro, “Vozes Imortais”, homenageou Carmen Miranda, que levou as marchinhas para o mundo, e o apresentador Chacrinha. O último carro homenageou os 450 anos do Rio de Janeiro, celebrados neste ano. A alegoria trouxe o samba de gafieira, o casal de mestre-sala e porta-bandeira das escolas de samba e uma grande escultura de rei momo.

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Entre os principais destaques da escola, além do samba, está a ala das baianas, representando a “Máscara Negra”. A evolução compacta e a paleta de cores explorada com maestria pelo carnavalesco Wagner Santos também merecem reverência. 

O verso do samba da Tucuruvi diz "hoje faço a festa na avenida. Ta-hí o Carnaval da minha vida". Cantou e cumpriu.

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