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CQC volta com quatro novos membros, a aprovação de Tas e sem mulheres no elenco

Na temporada 2015, o ator Dan Stulbach assume o papel de apresentador

Famosos e TV|Felipe Gladiador, Do R7

Da esquerda: Lucas Salles, Erick Krominski, Cortez, Dan Stulbach, Marco Luque, Maurício Meirelles e Juliano Dip
Da esquerda: Lucas Salles, Erick Krominski, Cortez, Dan Stulbach, Marco Luque, Maurício Meirelles e Juliano Dip Da esquerda: Lucas Salles, Erick Krominski, Cortez, Dan Stulbach, Marco Luque, Maurício Meirelles e Juliano Dip

O programa CQC sofreu com diversas perdas nos últimos meses. Dani Calabresa, Ronald Rios, Oscar Filho, Felipe Andreoli, Guga Noblat, Naty Graciano e o próprio apresentador Marcelo Tas se desligaram da atração.

Para a temporada 2015, um novo elenco foi montado. O R7 esteve na coletiva de imprensa realizada em São Paulo nesta terça-feira (24) para descobrir as novidades.

A maior mudança acontece na bancada da atração, que agora será composta pelos humoristas Marco Luque, Rafael Cortez, que retorna à Band depois de dois anos na Record, e o ator Dan Stulbach, que assume o posto de apresentador. Os repórteres Lucas Salles e Maurício Meirelles permanecem no programa, que ganha o reforço de dois novos rostos: Erick Krominski, que fazia vídeos nas redes sociais, e o jornalista Juliano Dip.

Uma das surpresas é a ausência de mulheres nesta edição. O programa que já teve Dani Calabresa, Monica Iozzi e Naty Graciano será dominado por sete homens. Diego Guebel, diretor-geral de conteúdo da Band, explica a falta de presenças femininas.

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— O programa não tem que cumprir cotas. Não é tão importante isso de "tem que ter uma mulher" ou "não tem que ter uma mulher". Tem que ter uma pessoa que seja inteligente e engraçada, se é mulher ou se é homem não é relevante. Assim como não tem significado serem sete integrantes. O número sete não é cabalístico. O programa se alimenta de talentos com seis, sete, oito, nove e isso não significa que amanhã não possa ter mais um integrante.

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E a nova versão parece ter a aprovação de Marcelo Tas, que ficou como apresentador do CQC desde sua estreia, em 2008. Dan Stulbach fala sobre a troca.

— Ninguém sacaneou ninguém. Ele tinha vontade de sair, me chamaram e eu tive vontade de vir. O que ele fazia era único, eu tenho que achar o meu jeito. Marcelo foi muito gentil comigo, a gente se "mensageou" [trocaram mensagens] carinhosamente, talvez a gente tenha um encontro pessoal. A gente tem carinho e respeito um pelo outro, mas não pedi dica, não pedi conselho.

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E o mais novo apresentador da TV brasileira também falou sobre as comparações entre ele e Tas, que chamou de inevitáveis.

— Se eu tenho medo das comparações? Não, porque eu não me preocupo. Não estou substituindo uma pessoa, estou substituindo uma função e acho que é natural que ele fizesse da maneira dele e eu faça da minha. Acho natural que ele seja uma referência, porque ele foi a única pessoa que ocupou esse lugar... e muito bem. Acho que as comparações serão inevitáveis, mas peço um pouco de paciência das pessoas para que a gente tenha tempo.

Sobre uma possível queda na audiência por conta das mudanças, Dan é direto.

— Eu não tenho preocupação de audiência, eu tenho preocupação de qualidade. De dizer coisas, de provocar situações, que a gente seja um programa relevante e divertido.

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