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Sandamí explica sua saída do Grupo Sambô: "Não era um projeto para a vida toda"

Cantor prepara dois novos discos e vai investir em músicas autorais

Pop|Helder Maldonado, Do R7

Sandami: "Quero ter liberdade artística"
Sandami: "Quero ter liberdade artística" Sandami: "Quero ter liberdade artística"

Foi uma surpresa quando o cantor Daniel San, que agora asssina como Sandamí, anunciou que deixaria o grupo Sambô. Principal referência e arranjador da banda, ele esteve à frente do projeto desde o início, em 2004. 

Mas quando cogitou retomar sua carreira solo, o músico enfrentou resistência do escritório que administrava a carreira da banda.

— Minha ideia era conciliar as duas agendas. Eu tentei fazer um acordo, mas eles não aceitaram. E eu precisava criar outras coisas. Não me sentia completo no Sambô.

O primeiro disco solo de San foi lançado em 1989. Ele comenta que fora do Sambô, a ideia é retomar essa fase que se estendeu durante os anos 90 e que traz influências de música infantil, rock e um estudo aprofundado de instrumentos percussivos, já que San desfila na bateria de escolas de samba desde criança.

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— Eu gosto de ser intérprete. A experiência no Sambô foi útil, mas queria retomar minha parte criativa. Por isso, to preparando trabalhos em que eu possa mostrar esses dois lados. 

Apesar de sair da banda em momento muito positivo, San explica que a separação foi amigável e que ele ainda mantem contato com os demais integrantes do grupo.

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— Não era um projeto para a vida toda. Tenho muito a mostrar e quero ter liberdade artística. Estou em paz com os colegas de banda. Essa fase foi importante, até porque me deu liberdade financeira para poder investir nesses projetos autorais.

Para os próximos meses, San garante que pensa em gravar dois discos. Ele já reuniu banda no estúdio para fazer os primeiros ensaios com as novas músicas. A ideia é não ser tão apelativo quanto o Sambô, mas não deixar o lado pop de lado.

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— Terei aquele cuidado para a música ser assimilável nas rádios, mas sempre com alguma novidade. Vivemos um momento em que muitas gravações sem inovação se destacam só porque existe dinheiro envolvido na divulgação. Tá na hora dos artistas arriscarem mais no momento de compor. É isso que vou buscar.

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