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Bienal de São Paulo é adiada para 2021 devido à pandemia de covid-19

Exibição de arte prevista para outubro será entre setembro e dezembro do ano que vem; com isso, edições passam a ser em anos ímpares

Entretenimento|Da Agência Brasil

Última edição da Bienal de SP foi em 2018
Última edição da Bienal de SP foi em 2018 Última edição da Bienal de SP foi em 2018

A organização da 34ª Bienal de São Paulo informou, nesta quarta-feira (1º), a nova data da mostra, alterada em virtude da pandemia de covid-19. Inicialmente prevista para começar em outubro deste ano, a exposição deve ocorrer entre 4 de setembro e 5 de dezembro de 2021, no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque Ibirapuera.

Com a mudança, o evento voltará a ser realizado em anos ímpares, tradição interrompida em 1994.

Leia também: 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo é adiada para 2022

"Em março, adiamos a Bienal de setembro para outubro. [Agora] achamos que não tínhamos outra alternativa, senão passar para o ano que vem. Primeiro, não temos segurança. Se fôssemos realizar em outubro, teríamos que começar a montagem agora e achamos que colocaríamos sob risco a saúde de montadores, colaboradores, equipes, curadores e artistas", disse o presidente da Fundação Bienal de São Paulo, José Olympio da Veiga Pereira.

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"Depois, há restrições de viagens, particularmente as internacionais, que prejudicam a nossa capacidade de trazer os artistas convidados para executar as obras, prejudicam a gente para trazer as obras emprestadas que tínhamos planejado para a exposição."

"Na nossa visão, não íamos conseguir realizar o objetivo da bienal, que é atingir um grande público nacional e global, mostrando a arte contemporânea", explicou, ressaltando que a Bienal de Veneza, a mais antiga do mundo, também optou por alterar o calendário, passando para 2021.

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