Spectrum encerra turnê com show emocional e músicas em português
Depois de dois meses, seis cantores se apresentaram em São Paulo e fizeram cover de EXO, SuperM, Vitor Kley e Melim, além de músicas autorais
K Pop|Giovanna Orlando, do R7
O grupo de k-pop Spectrum encerrou na noite de domingo (8) a turnê de dois meses pelo Brasil e América Latina com um show na Via Matarazzo, em São Paulo.
Com ingressos para a seção VIP esgotados, os seis meninos apresentaram canções autorais, covers e brincaram com as fãs por cerca de uma hora e meia. O show começou pontualmente às 20h, depois de mais de duas horas de sessão de fotos com as fãs.
Mesmo com uma falha técnica no som da primeira canção, que parou logo depois do refrão, o sexteto continuou a apresentação normalmente e as fãs ajudaram na interpretação das músicas.
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Dividido em duas partes e com duas apresentadoras, Minjae, Donggyu, Jaehan, Hwarang, Villanin e Eunjun brincaram e conversaram com as fãs nas pausas entre as músicas e mostraram bastante versatilidade e carisma no palco.
Além das músicas autorais, eles apresentaram os covers de Love Shot, do EXO, e Jopping, do SuperM, lançada enquanto eles estavam no Brasil. Com a coreografia impecável e extremamente sincronizados, os meninos surpreenderam as fãs.
Em uma das brincadeiras, cada um dos seis meninos tinha que escolher uma fã para subir no palco para fazer uma pergunta ou uma declaração e ganhar uma foto com os meninos. Emocionadas, as meninas escolhidas não conseguiam segurar o choro na hora de falar o quanto o grupo, debutado em 2018, era importante para elas.
Uma das surpresas da noite ficou com a apresentação de Dear Mine, preparada exclusivamente para o show em São Paulo. Durante a música, o líder Minjae chorou e foi consolado por Jaehan e por um coro de fãs gritando seu nome quando a apresentação acabou.
Depois de dois meses no Brasil e aulas de português, os meninos mostraram fluência cantando O Sol, de Vitor Kley, e Meu Abrigo, do Melim, com direito a coreografia.
Mesmo com pouco tempo de carreira, o Spectrum segurou uma turnê longa, em diversos estados e países e cativou fãs de todas as faixas etáreas. Pais acompanhavam os filhos na plateia e comentavam sobre a apresentação dos meninos e se mostravam animados na hora de conhecer os idols, mostrando que k-pop não tem idade e não precisa de grandes apresentações e renome para conquistar fãs e um espaço no Brasil.