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Lollapalooza Brasil: relembre polêmicas do festival de música 

Artistas foram proibidos pelo TSE de fazer 'propaganda eleitoral' após a cantora Pabllo Vittar erguer uma bandeira com a foto do pré-candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

Música|Do R7


Festival de música é um dos mais importantes de todo o mundo
Festival de música é um dos mais importantes de todo o mundo

Artistas que se apresentam no Festival Lollapalooza, em São Paulo, estão proibidos de fazer "propaganda eleitoral" em favor de pré-candidatos às eleições de outubro. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) atendeu a um pedido do PL após Pabllo Vittar erguer uma bandeira com a foto do pré-candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e gritar "fora Bolsonaro". 

A artista britânica Marina também proferiu palavras contra o atual presidente, dizendo: "f***-se Bolsonaro". Emicida foi outro artista nacional que se manifestou contra o político, após incentivar adolescentes a tirarem o título de eleitor. Todas as manifestações foram aclamadas pelo público.

Processo

A UNE (União Nacional dos Estudantes) entrou com um processo contra o evento, em 2017, acusando o festival de burlar a lei da meia-entrada. A ação, que também foi organizada por outras instituições, questionava o aumento no valor dos ingressos para a edição de 2018. 

Na época, os responsáveis pelo Lolla afirmaram que, ao mesmo tempo em que houve um aumento dos preços, eles também criaram uma opção com um valor menor, batizado de "entrada social". 

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Lobão

O cantor brasileiro recusou um convite para se apresentar na estreia do festival no Brasil, em 2012. Em um artigo, o músico criticou a organização do evento e, também, alegou que "o tratamento dado a bandas nacionais" era "inferior e diferente do dado para as bandas internacionais." 

Perry Farrell, idealizador do Lolla, rebate as críticas numa entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. "Vou dar um conselho a ele: grave um disco muito bom, um que todo mundo ame. Faça as pessoas quererem vê-lo ao vivo", disse. 

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Perry Farrell

O idealizador do festival foi duramente criticado, em 2011, após declarações polêmicas sobre a organização do evento no Brasil. Em entrevista à Folha, o músico afirmou que os fãs brasileiros de música não tinham "educação de música".

Essa declaração foi dada em meio à dificuldade com a venda de ingressos no país para a edição de estreia, em 2012. Vale ressaltar que o evento, no entanto, acabou se tornando um dos mais importantes do cenário musical e todos os anos reúne multidões. 

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