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The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom é aclamado nas primeiras análises

Se havia alguma desconfiança sobre a originalidade ou outras qualidades de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom, as primeira...

Outer Space|Do R7


The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom é aclamado nas primeiras análises
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom é aclamado nas primeiras análises

Se havia alguma desconfiança sobre a originalidade ou outras qualidades de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom, as primeira análises do jogo trataram de eliminá-la com notas altas e muito entusiasmo.

Com 36 avaliações computadas no agregador OpenCritic, The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom está com uma média altíssima de 98/100, algo raro para um jogo, mas não tanto para a série Zelda.

Embora seja uma sequência e não um jogo construído do zero como é mais comum na série, The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom passou longe de ser um mero DLC como alguns especularam. Os avaliadores forem unânimes ao elogiarem a quantidade e qualidade do novo conteúdo, lembrando que a própria Hyrule de Breath of the Wild foi modificada por um cataclisma que destruiu cidades e deu acesso a enormes galerias subterrâneas, além das ilhas flutuantes. Na prática, o mapa do jogo foi expandido a quase o dobro do tamanho original.

Os novos poderes, principalmente o de fundir objetos, são destacados como novidades que tornaram a exploração do mundo mais recompensadora e alguns avaliadores dizem que o amplo mundo aberto do primeiro jogo, que às vezes parecia sub-aproveitado, agora merece ser explorado e devidamente “farmado”. Tears of the Kingdom também foi considerado mais próximo de um Zelda tradicional pela presença dos dungeons, aqui chamados de Templos, que são uma mistura das masmorras tradicionais com as Divine Beasts de Breath of the Wild.

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As principais ressalvas feitas pelos avaliadores dizem respeito à falta do fator surpresa se comparado a Breath of the Wild, já que a base de Tears of the Kingdom, desde o mundo de Hyrule à jogabilidade, é praticamente a mesma e foi conhecida há mais de seis anos.

Sintetizando o sentimento da maioria, o avaliador do site The Sixth Axis escreveu em seu veredicto: “Como se realmente estivesse em dúvida, The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom é mais uma entrada sublime nesta série. Não é tão revigorante quanto Breath of the Wild foi seis anos atrás, mas como uma sequência direta, ele pega o mesmo mundo e consegue transformá-lo com um novo mundo superior e inferior, enquanto as novas habilidades poderosas de Link promovem um jogo cada vez mais criativo e uma nova tragédia épica se desenrola diante de você. À medida que avançamos nos anos crepusculares do Nintendo Switch, isso é praticamente essencial”. A nota foi 5/5.

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Sobre o reaproveitamento da Hyrule de Breath of the Wild, o site Screen Rant ponderou: “Se é hora de seguir em frente com a Hyrule de Tears of the Kingdom, que agora dura dois jogos, ela não se tornou inconveniente. As memórias que este jogo é capaz de criar apenas por causa de seus sistemas ambiciosos significam que dois jogadores nunca terão a mesma experiência – exceto a alegria e a emoção que vem com possibilidades desconhecidas. Qualquer pessoa preocupada com a possibilidade de haver alguma falha fatal que arruinou o que parecia ser um lançamento imperdível do Switch agora pode ficar tranquilo. Tears of the Kingdom é uma conquista monumental, e vai ser falado incansavelmente nos próximos anos”. A nota também foi 5/5.

Algo semelhante foi escrito pelo avaliador da revista Game Informer, que deu nota quase máxima, 9.8/10: “Quase todo encontro, seja quebra-cabeça, travessia ou combate, deve ser reconsiderado. Faz você pensar de novas maneiras. Não tive os mesmos arrepios explorando Hyrule como no passado, mas experimentei novas emoções tanto em um nível granular ao resolver quebra-cabeças individuais quanto em uma escala maior ao voltar a um dos meus locais favoritos de videogame. Dizem que você nunca mais pode voltar para casa, mas adorei voltar para Hyrule com todas as novas ferramentas”.

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Os tradicionais Gamespot e IGN também deram a nota máxima ao jogo e consideraram que ele superior a Breath of the Wild, um jogo que frequentemente encabeça as listas dos melhores Zeldas de todos os tempos.

“Tears of the Kingdom é um triunfo do design de jogo aberto que presta homenagem às melhores partes da própria história da franquia Zelda – e às vezes as excede”, concluiu o Gamespot.

“The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom é uma continuação insondável, expandindo um mundo que já parecia cheio além das expectativas e elevando o sarrafo cada vez mais alto nas nuvens”, escreveu o avaliador do IGN.

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom será lançado para o Nintendo Switch na sexta-feira, 12 de maio.

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