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Flavio Ricco
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Roberto Cabrini conquista primeiro lugar no Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo

Flavio Ricco|Do R7 e Flavio Ricco


Roberto Cabrini conquista prêmio principal do Direitos Humanos de Jornalismo
Roberto Cabrini conquista prêmio principal do Direitos Humanos de Jornalismo

A Record foi destaque do 40º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, ao conquistar o primeiro e o terceiro lugares, além de duas Menções Honrosas, na categoria “Televisão”.

Roberto Cabrini levou o prêmio principal, com a reportagem “O Coiote”, sobre a dura jornada de imigrantes que querem cruzar a fronteira do México para alcançar os Estados Unidos.

Também com um trabalho sobre imigração, Ari Peixoto recebeu a terceira colocação ao acompanhar o trabalho de resgate realizado pelo navio dos Médicos Sem Fronteira, no Mediterrâneo.

Na produção exibida em abril no “Câmera Record”, Cabrini investigou a travessia ilegal de imigrantes para os Estados Unidos. O jornalista embarcou numa jornada cercada de perigos, onde a única certeza era o ponto de partida. Ele documentou, em detalhes, o caminho percorrido por dezenas de milhares de pessoas que arriscam a vida em busca do sonho de uma vida melhor.

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Para isso, Cabrini caminhou 20 km pelo deserto para mostrar como é difícil sobreviver por vários dias enfrentando condições extremas. Alguns imigrantes chegam a andar 200 km nessa jornada, numa região repleta de perigos e armadilhas. Eles são guiados por homens conhecidos como coiotes e Cabrini ficou frente a frente com um deles, o mais temido e respeitado do México.

O repórter Ari Peixoto: prêmio com a série "O Resgate"
O repórter Ari Peixoto: prêmio com a série "O Resgate"

Já a série de reportagens "O Resgate", realizada por Ari Peixoto para o “Jornal da Record”, conquistou, na categoria “Televisão”, o terceiro lugar do 40º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo ao retratar uma das grandes crises humanitárias da atualidade: o resgate de imigrantes nas águas do Mediterrâneo. A Record foi a primeira emissora brasileira a acompanhar o trabalho de salvamento de imigrantes realizado pelos Médicos Sem Fronteiras na região. O repórter Ari Peixoto e o repórter cinematográfico Leopoldo de Moraes embarcaram num navio da organização e participaram do resgate frenético e emocionante de 13 refugiados da Síria, Líbia e Sudão do Sul. O Jornal da Record apresentou o resultado desta viagem nos cinco episódios da série “O Resgate”, exibida em julho deste ano no Jornal da Record.

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Ao todo, foram 412 trabalhos inscritos nesta 40º edição do Prêmio, promovido pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos e pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)/RS, com apoio da Regional Latino Americana da União Internacional dos Trabalhadores da Alimentação (Rel UITA), da Associação dos Repórteres Fotográficos, do Cinematográficos do Rio Grande do Sul (ARFOC-RS) e da Caixa de Assistência dos Advogados - RS (CAARS). A cerimônia de entrega do prêmio será realizada em 8 de dezembro, às 19h, em Porto Alegre.

A Record ainda conquistou duas Menções Honrosas na premiação. Uma dela é “Nova chance para presos: APAC na capital oportuniza ressocialização”, exibida pela Record RS, e realizada por Gabriela Milanezi e Vivian Leal. Além dela, a premiação destacou “Transgarimpeira - A rota do ouro ilegal da Amazônia”, exibida pelo Repórter Record Investigação em abril, e produzida por Mariane Salerno; Larissa Werren, Gil Silva, Aguiar Junior, Caio Laronga e Gustavo Costa.

Ainda na categoria “Televisão”, o segundo lugar foi da TV Globo, com a reportagem “Barricadas do Crime”, mostrada no “Fantástico”.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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