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Descubra o que mais tira dinheiro do bolso dos brasileiros

Pirâmides financeiras, boletos falsos, golpe do Pix: nada chega aos pés do esquema que mais esvazia o nosso bolso

Melhor Não Ler|Do R7


O brasileiro nem precisa sair de casa para ser feito de trouxa
O brasileiro nem precisa sair de casa para ser feito de trouxa

Dizem por aí que todo dia um trouxa e um espertalhão saem de casa e, quando eles se encontram, fazem negócio! Porém, para que todo brasileiro seja feito de trouxa, não é preciso nem mesmo sair de casa.

Ao nascer, o cidadãozinho já recebe seu CPF para iniciar sua jornada rumo ao desconhecido. Ele vai cedinho para a escola, onde dizem que ele vai ficar tão esperto, mas tão esperto que vai arranjar um emprego e, em troca disso, vai ganhar dinheiro.

A parte desconhecida é que “ganhar dinheiro” é uma coisa que não existe. Porém, como muita gente crê que sim, é difícil convencer de que não, por isso o Estado brasileiro decidiu que quem vai ganhar mesmo é ele. Sendo assim, todo brasileiro terá de fazer a sua parte:

Pagar imposto sobre todo dinheiro que ganhar.

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Pagar imposto sobre tudo o que comprar com o dinheiro que ganhou e sobre o qual já pagou imposto quando recebeu.

Pagar imposto anualmente sobre todos os bens que comprou (móveis ou imóveis) e sobre os quais já pagou imposto quando comprou com o dinheiro que ganhou e sobre o qual também já pagou imposto quando recebeu.

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Deixar tudo para seus herdeiros, que só poderão herdar os bens (que foram comprados com o dinheiro que ele ganhou e sobre o qual já pagou imposto) se pagarem mais imposto sobre esses mesmos bens que já tiveram imposto quando foram comprados (e em todos os anos seguintes).

O esquema é tão simples quanto genial: o Estado tira de quem tem, de quem não tem e de quem pensa que vai ter e diz que quem faz isso é o patrão e o comerciante malvadão. Para fechar, o Estado, que impõe a cobrança de imposto em cima de imposto em cima de imposto, teve a ideia de chamar de “contribuintes” aqueles que são obrigados a pagar, pagar e pagar.

E você, já fez sua contribuição hoje?

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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