Robin Hood à brasileira Parte 2: punir quem produz e incentivar a ineficiência
Para que em breve mais da metade do país tenha mais gente recebendo benefício do que trabalhando é preciso tributar quem produz
Melhor Não Ler|Do R7
Vamo que vamo, Brazeeeel! Falta pouco para que este país onde a lei do mínimo esforço impera tenha mais gente de papo pro ar do que trabalhando.
No episódio de hoje da comédia pastelão Robin Hood à brasileira, trazemos dados que você vai amar: escolhemos cinco itens da lista de básicos dos básicos para fazer um comparativo entre a carga tributária no Brazel e nos Estados Unidos.
![O que dizer de um país que acha bacanão taxar medicamentos em até 83%?](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/SVSALGDHLFIWNI2ATH55WCGXKA.jpg?auth=438bb8982c73e64949efc62f19efaa1926ab0fe162bc594f4e98102fad8dec02&width=1000&height=667)
Água
Tributação nos EUA: 0%
Tributação no Brazel: 45,1%
Energia elétrica
Tributação nos EUA: 6,5%
Tributação no Brazel: 45,8%
Telefonia
Tributação nos EUA: 6,5%
Tributação no Brazel: 47,85%
Gasolina
Tributação nos EUA: 15,9%
Tributação no Brazel: 59,7%
Medicamentos
Tributação nos EUA: de 0% a 6,5%
Tributação no Brazel: de 0% a 83%
O que dizer de um país que acha bacanão taxar medicamentos em até 83%? Ah! Deve ser para “dar de graça” lá no SUS...
Se você achava que a maior enganação era aquela ideia de pagar a metade do dobro, experimente pagar o dobro e não levar nem a metade!
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