Se nem a Tia Crey escapou, imagine a 'festa' com as invasões em Brasília
Página em rede social que comenta (e detona) looks de famosos é penalizada após criticar o figurino de Janja Lula da Silva
Melhor Não Ler|Do R7
![Agora, o babado da turma do ódio do bem deu lugar à repressão e cadeia](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/XPE7I7WXZRLT7AXSRKLVYRN2XY.jpg?auth=277ea2bf031b989831de0d736ec7ff136c3705a3ac6b1613d040ddd1322c1aca&width=1200&height=798)
A posse de Luiz Inácio Lula da Silva deu o que falar sob vários aspectos: a cor predominante em camisetas, bandeiras e bonés era o vermelho, sem praticamente nada de verde e amarelo e das 300 mil pessoas esperadas, havia apenas 20 mil simultaneamente (segundo o UOL, veja você!).
Aliás, sobre a posse do Biroliro, o mesmo UOL publicou: “Posse de Bolsonaro atrai 115 mil pessoas e não supera a de Lula em 2003”. Se o assunto mais importante é a comparação, por que não disseram que Lula 2023 não chegou nem na bota de Lula 2003? Bom, oportunidades vêm e vão, não é mesmo? E essa o UOL perdeu. Ou ignorou mesmo.
Mas o assunto aqui é a Tia Crey, aquela página que comenta e detona, sem dó nem piedade e com muito humor (às vezes, nem tanto), os looks do povo que se acha a última bolacha do pacote, quer dizer, das celebridades Brasil afora. A Tia resolveu criticar o figurino de Janja, a primeira-dama, e a comparou a uma paquita da Xuxa e “deu ruim” para ela.
Depois de emitir sua opinião, Tia Crey postou em seu Instagram que estava impedida de enviar mensagens via “direct”, pois, segundo a plataforma, teria publicado conteúdo que “viola as diretrizes da comunidade”.
Pois é, “meuzamigo”, se o povo do amor venceu não deixa passar nem sequer uma crítica a um figurino de gosto duvidável, imagine a festa que não vão fazer agora com as invasões que foram feitas em Brasília? Agora, o babado, a gritaria e a confusão da turma do ódio do bem deram lugar à repressão, força bruta e cadeia. Daqui pra frente, meus queridos, é só pra trás...
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