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Milhares de espanhóis vão às ruas contra anistia a separatistas catalães

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Flipar|Do R7


No dia 24 de setembro, milhares de espanhóis foram às ruas de Madri protestar contra a possibilidade de uma anistia a separatistas catalães.
No dia 24 de setembro, milhares de espanhóis foram às ruas de Madri protestar contra a possibilidade de uma anistia a separatistas catalães.
De acordo com a agência de notícias Reuters, as manifestações do fim de semana na capital espanhola contaram com pessoas vindas de várias partes do país, muitas delas apoiadoras do conservador Partido Popular (PP).
De acordo com a agência de notícias Reuters, as manifestações do fim de semana na capital espanhola contaram com pessoas vindas de várias partes do país, muitas delas apoiadoras do conservador Partido Popular (PP).
A mobilização veio diante da informação de que o primeiro-ministro interino, Pedro Sánchez, cogita conceder a anistia aos separatistas por razões políticas.
A mobilização veio diante da informação de que o primeiro-ministro interino, Pedro Sánchez, cogita conceder a anistia aos separatistas por razões políticas.
O socialista Sánchez poderia recorrer ao instrumento como meio de encerrar o impasse para formação do novo governo depois que as eleições de julho provocaram uma divisão no Legislativo espanhol.
O socialista Sánchez poderia recorrer ao instrumento como meio de encerrar o impasse para formação do novo governo depois que as eleições de julho provocaram uma divisão no Legislativo espanhol.
Nenhum partido conquistou maioria no pleito para poder escolher o novo primeiro-ministro.
Nenhum partido conquistou maioria no pleito para poder escolher o novo primeiro-ministro.
A Espanha vive sob o regime parlamentarista. Nele, os eleitores votam nas siglas para definição da composição do legislativo e o líder da maioria assume a chefia do governo (primeiro-ministro).
A Espanha vive sob o regime parlamentarista. Nele, os eleitores votam nas siglas para definição da composição do legislativo e o líder da maioria assume a chefia do governo (primeiro-ministro).
Segundo colocado na eleição, Sánchez poderia obter o apoio de Carles Puigdemont, ex-líder catalão, caso conceda a anistia.
Segundo colocado na eleição, Sánchez poderia obter o apoio de Carles Puigdemont, ex-líder catalão, caso conceda a anistia.
Pedro Sánchez chefia o governo espanhol desde 2018 e tenta viabilizar sua permanência no cargo diante do impasse legislativo.
Pedro Sánchez chefia o governo espanhol desde 2018 e tenta viabilizar sua permanência no cargo diante do impasse legislativo.
Carles Puigdemont fugiu para a Bélgica, onde encontra-se exilado desde 2017.
Carles Puigdemont fugiu para a Bélgica, onde encontra-se exilado desde 2017.
Ele passou a ser alvo da justiça espanhola depois da fracassada declaração de independência da Catalunha.
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Mandados de prisão internacional contra Puigdemont chegaram a ser emitidos pela justiça.
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O líder catalão promoveu em 2017 um referendo ilegal pela independência da região no nordeste da Espanha.
O líder catalão promoveu em 2017 um referendo ilegal pela independência da região no nordeste da Espanha.
Em 2019, a Suprema Corte da Espanha condenou nove líderes separatistas da Catalunha com penas que vão de 9 a 13 anos de prisão.
Em 2019, a Suprema Corte da Espanha condenou nove líderes separatistas da Catalunha com penas que vão de 9 a 13 anos de prisão.
O senador Alberto Núñez Feijóo, do PP, teve a maioria (insuficiente) no pleito de julho.
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No comício em Madri, Feijóo declarou que anistiar os separatistas seria perdoar
No comício em Madri, Feijóo declarou que anistiar os separatistas seria perdoar
O referendo ilegal de 2017, que ocorreu apesar de muitas ações judiciais, obteve resultado amplamente favorável à separação da Catalunha.
O referendo ilegal de 2017, que ocorreu apesar de muitas ações judiciais, obteve resultado amplamente favorável à separação da Catalunha.
Na votação, 90% dos 2,2 milhões que foram às urnas disseram
Na votação, 90% dos 2,2 milhões que foram às urnas disseram
No dia 27 de outubro do mesmo ano, os separatistas proclamaram uma república independente, de maneira unilateral.
No dia 27 de outubro do mesmo ano, os separatistas proclamaram uma república independente, de maneira unilateral.
Como represália, o então primeiro-ministro Mariano Rajoy ordenou a dissolução do parlamento da Catalunha e tornou suspensa a autonomia da região.
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A Catalunha tem pouco mais de 7,5 milhões de habitantes e sua capital é Barcelona.
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