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Imperatriz faz desfile técnico, mas se assusta com fumaça em carro alegórico

Escola de Ramos homenageou o Estado do Pará

Carnaval 2013|Thiago Calil, do R7


Na companhia de índios, Imperatriz desvenda os mistérios do Pará na Sapucaí
Na companhia de índios, Imperatriz desvenda os mistérios do Pará na Sapucaí Carlos Moraes/Ag. O Dia

A cultura indígena, as festas típicas, a música moderna... Todas as riquezas do Estado do Pará estavam representados no desfile da Imperatriz Leopoldinense, quinta escola a se apresentar na madrugada de terça-feira (12). Mas o principal elemento da escola foi a emoção dos paraenses ilustres, como as cantoras Fafá de Belém, Joana, Gaby Amarantos, Leila Pinheiro, além das atrizes Rosamaria Murtinho e Dira Paes.

No meio do desfile, uma fumaça escura em um dos carros assustou os componentes da escola. Os bombeiros acompanharam a alegoria para assegurar que não era nenhum foco de incêndio. Mas, felizmente, tudo não passou de um susto.

A técnica da Imperatriz na avenida, uma das marcas da agremiação, foi novamente um dos trunfos da escola. Não houve correria ou buracos que prejudicassem o desfile. Mas a emoção não ficou de fora. O belo enredo, valorizando toda a diversidade paraense, coroou a estreia do carnavalesco Cahê Rodrigues, ex-Grande Rio, na escola de Ramos.

Na companhia de índios, Imperatriz desvenda os mistérios do Pará na Sapucaí

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"Ninguém chega aos pés de Luiza Brunet", diz rainha de bateria da Imperatriz

Veja fotos do desfile da Imperatriz Leopoldinense

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A comissão de frente foi um dos destaques da agremiação. Índios transformavam seus cocares em flores, dando vida à apresentação. No alto de um elemento alegórico, Fafá de Belém carregava a bandeira do Estado, abrindo passagem para a escola. A cantora, aliás, retornou de moto à concentração, trocou de roupa e entrou novamente na avenida. Chorando de emoção, ela interpretou uma romeira de Nossa Senhora de Nazaré, alegoria que fechou a apresentação.

À frente da bateria, a atriz Cris Vianna brilhou como rainha, posto que foi por anos defendido por Luiza Brunet.

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