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Além de Elis Regina, veja outros famosos que 'reviveram' com a ajuda da tecnologia

O R7 relembra alguns momentos em que o uso de IA foi usado para recriar imagens ou vozes de pessoas que já partiram

Famosos e TV|Do R7


Imagem de Elis foi recriada com inteligência artificial
Imagem de Elis foi recriada com inteligência artificial

Para comemorar os 70 anos da Volkswagen no Brasil, a montadora recriou, com o auxílio de tecnologia, o encontro entre Elis Regina e Maria Rita, mãe e filha. A ideia da empresa era utilizar a IA (inteligência artificial) e refazer a campanha publicitária que ficou famosa em 1957.

Na nova versão, Elis Regina e Maria Rita aparecem dirigindo — cada uma a sua kombi — e cantando o clássico Como Nossos Pais, composta por Belchior e que ficou famosa na campanha original (para ouvir a música, clique aqui).

"Eu realizei o meu sonho. Foi um momento mágico", resumiu Maria Rita no perfil dela no Instagram.

Elis Regina morreu em 1982, depois de sofrer uma parada cardíaca em decorrência do consumo de álcool, drogas e remédios. Maria Rita tinha apenas 4 anos quando a mãe faleceu.

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Mas o uso de tecnologia para "reviver" famosos, seja na TV, em filmes, séries ou campanhas publicitárias, não é algo inédito.

Em 2013, a mesma Volkswagen já havia incluído em uma propaganda a participação de Antônio Carlos Bernardes Gomes, mais conhecido pelo nome artístico de Mussum, morto em 1994 por complicações ocorridas após um transplante de coração.

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Já em 2022, o canal DishLatino utilizou o "deep fake" — técnica de síntese de imagens ou sons baseada em técnicas de inteligência artificial — para refazer a imagem do ator Roberto Bolaños, popularmente conhecido no Brasil pelo personagem Chaves. Bolaños teve uma parada cardíaca e morreu em 2014.

Na propaganda, Chaves interage com um homem — identificado no vídeo pelo nome de Eugenio Derbez — que acompanha a programação do canal sob demanda.

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O ator Paul Walker, que ficou conhecido por participar da franquia Velozes e Furiosos, morreu em um acidente de carro em novembro de 2013. A produção já havia iniciado a sequência e, para não perder todo o material gravado, decidiu, então, recriar o personagem dele, o ex-oficial Brian O'Conner, por meio da computação gráfica.

A filmagem foi interrompida, mas voltou a rodar depois de dois anos. 

Em 2011, a empresa francesa Dior fez a campanha de divulgação para o perfume J'Adore. Nas imagens, a atriz e ex-modelo Charlize Theron interage com outras famosas, como Marlene Dietrich, Grace Kelly e Marilyn Monroe — essas três atrizes já morreram.

"Foi incrivelmente glamouroso e fantástico. Não acho que vou experimentar algo assim novamente na minha vida", declarou Charlize em uma entrevista àHollywood Reporterna ocasião.

O MercadoLivre, considerado um dos maiores sites varejistas da América Latina, também entrou na onda e ajudou o ex-jogador Zico, que atuou pelo Flamengo, a mostrar um gol ao pai dele, já falecido devido a problemas no coração. O vídeo faz parte de uma campanha lançada em 2021.

Sem que o craque soubesse da surpresa, o MercadoLivre utilizou inteligência artificial e recriou a voz do pai para que ele fizesse um último pedido ao filho no Maracanã. Zico foi às lágrimas com a homenagem.

Uma das capas mais icônicas da história dos Beatles, que faz parte do disco Abbey Road, também foi recriada com o uso da tecnologia.

Conforme informou o jornal britânico Daily Mail, o vídeo, de 30 segundos, utilizou imagens de arquivo, figurantes e computação gráfica.

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