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Manu Gavassi rebate acusações de plágio e fala sobre sonho de parceria com Ed Sheeran: "Tremeria na base"

Cantora contou ao R7 sobre as inspirações por trás do novo álbum, Manu

Pop|Talyta Vespa, do R7


Aos 24 anos, Manu acabou de lançar mais um CD
Aos 24 anos, Manu acabou de lançar mais um CD

A gente piscou o olho e a Manu Gavassi passou de artista teen para um mulherão. Aos 24 anos, a cantora acabou de lançar o novo álbum, Manu, cujo conceito é totalmente diferente do que os fãs estavam acostumados. As músicas, que antes abordavam temas adolescentes como primeiro amor e primeira desilusão, agora chegam empoderadas: o pop dançante fala o que a gente já descobriu: Manu Gavassi cresceu e está tão segura de si que chegou a hora de ser foco das próprias músicas. Em entrevista ao R7, a artista confirma a intenção por trás do disco:

— O foco do novo álbum deixou de ser o melodrama adolescente das decepções amorosas onde eu sempre me colocava como vítima. Agora me sinto tão bem comigo mesma que a vítima pode ser quem tentar mexer comigo (risos).

Manu contou, ainda, que conforme o amadurecimento chegou, ela passou a colocar menos peso nas relações entre as pessoas.

— Na música Hipnose, eu brinco com a leveza das relações interpessoais. O jogo, tudo é uma grande brincadeira. Passei a não levar mais nada disso a sério.

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A batida da música Hipnose é tão intensa quanto o clipe — que inclusive foi alvo de polêmica. Manu foi suspeita de plágio após um diretor americano comparar a filmagem ao videoclipe de Hypnotic, música de Zella Day. Apesar da confusão, a cantora disse que foi apenas um mal entendido.

— Desde que o clipe foi publicado, estava especificado na descrição do vídeo que ele havia sido inspirado em Hypnotic. Eu expliquei isso ao diretor e, no fim, ele ficou agradecido por eu ter valorizado a produção dele. Agora ficamos amigos, estamos em contato pelo WhatsApp, e ele até se ofereceu para futuramente produzir um clipe meu. No fim deu tudo certo.

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O som é tão animado que Manu não conseguiu se esquivar da dança. Na próxima turnê, a artista não vai apenas cantar como também dançar no palco.

— Dança é um terror para mim. Não sei nem andar em linha reta. Imaginem só como vai ser dançar e cantar... Mas espero que seja divertido e que vocês não se decepcionem.

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Inspirações e parceiras

Três músicas do novo álbum de Manu Gavassi foram compostas em parceria com a musicista Ana Caetano, da dupla Anavitória. Apesar de o estilo de ambas ser bastante diferente, Manu contou que a experiência foi uma grande honra.

— Fiquei muito amiga da Ana, que é uma artista incrível. Foi a primeira vez que eu sentei para compor ao lado de alguém, eu morria de medo e de vergonha de fazer isso antes de a música estar pronta. Tinha medo de a pessoa não gostar do que eu propusesse. Mas a Ana me deixou muito à vontade, e acredito que ela tenha ficado muito tranquila comigo também. Deu super certo essa parceria e quem sabe não façamos um show juntas?

Mas o sonho real e oficial de Manu é cantar com Ed Sheeran — mesmo achando que iria tremer na base:

— Eu o chamo de "mozão" (risos). O Ed é um artista maravilhoso. Compor com ele seria um sonho apesar de eu achar que não iria conseguir. Já me tremi toda quando fui tirar uma selfie com ele, imagina sentar para compor. Acho que eu ia ter um troço.

Manu falou, ainda, sobre carreira internacional. Segundo ela, ainda é cedo para pensar longe assim.

— Sinto que acabei de compor meu primeiro álbum, o Manu foi o primeiro disco que eu participei inteiramente da composição. É como se eu estivesse nascendo como artista agora. Eu amo espanhol e seria legal compor músicas na língua. Quem sabe mais para frente, agora está muito cedo para pensar nisso.

Feminismo e a ascensão da mulher na música

"Sou feminista e acho que todas as mulheres deveriam ser". Foi com essa frase que a cantora introduziu o tema ascensão das minas no meio artístico. Manu disse que muitas pessoas comentam sobre o feminismo sem entender a real essência do movimento.

— Vira e mexe alguém me pergunta: "Você viu como o feminismo está virando moda?". Eu sempre respondo: "Vi e acho isso ótimo". As pessoas precisam entender que para chegar à igualdade de gênero é preciso falar de feminismo.

A capa do álbum Manu é um exemplo desse empoderamento: a cantora aparece nua e disse que se sentiu super bem com isso.

— Estou muito segura comigo e com meu corpo. A nudez para mim não tem esse peso tão grande, é apenas uma foto bonita. Às vezes me perguntam se eu queria chocar. Chocar quem, gente? Sou apenas uma mulher de 24 anos se descobrindo. Achei a ideia legal e a foto ficou linda, é o que importa.

Como ser famosa não é só um mar de rosas, a cantora falou que uma das maiores decepções da profissão é a repercussão de notícias falsas. O R7 quis saber qual foi a pior delas.

— Teve uma que falaram sobre um relacionamento que eu tinha e me difamaram. Meu comportamento dentro da relação foi questionado e isso me deixou muito triste. Por mais que eu soubesse que era mentira, as pessoas não sabiam e não vinham me perguntar. Por isso pensei que não conseguiria inverter o jogo.

Mas depois de um tempo, a cantora aprendeu a lidar com isso e afirmou que hoje não se importa mais com o que dizem.

— Eu sei quem sou e isso que importa.

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