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Pode criança no funk? Valesca, Duduzinho e Nego do Borel se dividem sobre polêmica dos funkeiros mirins

Duduzinho deixaria a filha seguir seus passos, já Valesca pensa diferente

Pop|Do R7


valesca pablo
valesca pablo

O que Valesca Popozuda, Duduzinho e Nego do Borel — três dos nomes mais importantes do funk — pensam sobre a polêmica dos funkeiros mirins? R7 conversou com eles sobre o inquérito que o Ministério Público quer abrir para apurar a erotização precoce de MCs menores de idade como Melody, Brinquedo, Pikachu e MC Bin Laden.

E aí, pode criança no funk? Valesca Popozuda foi categórica e disse que criança tem que ouvir coisas do seu universo e estudar.

— São crianças, né? Pode até cantar, mas letras que envolvam aquele universo delas, o que elas dizem. Eu acho que a supervisão dos pais é fundamental. Criança tem que ser criança. Criança tem que estudar.

Para Valesca, funks proibidões e infância não combinam. "Cantar o proibidão com essa idade, eu não acho legal. Agora, eu não sou mãe deles".

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Popozuda, que é mãe de Pablo, de 15 anos, deixou claro que se o filho pedisse para ser MC antes da maior idade não teria o seu apoio.

— Olha se o Pablo, com 15 anos, me dissesse que queria cantar, eu falaria "não" e ele iria estudar. Porque esse anos eu trabalhei muito para dar uma boa educação para ele, para ele ter uma base. Mas se mais tarde ele quiser, eu apoiaria.

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MC Duduzinho discorda da amiga e disse que, com devida supervisão, apoiaria uma carreira da sua filha, Lara Prince.

— Se minha filha quiser, ela vai seguir os meus passos.

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Dudu diz que o funk representa a voz do excluído e não pode ser contido. Mas pondera que crianças como MC Melody devem ser bem orientadas.

— O funk representa aquele que esta lá para ser ouvido. Eu comecei com 13, 12 anos. O funk é livre e não tem restrição de idade. Mas o ponto que estão sendo citados, como a Melody com aquela idade e o MC Brinquedo ou Pikachu [com apologia], é que eles tem que ser mais bem instruídos, mas não restringir o que é o funk porque o funk é isso.

Nego do Borel, que acaba de clarear os dentes, disse que precisa ser entendido que criança curte o batidão, mas tem que curtir aquele funk “mais inocente”.

— Eu acho que o sol brilha para todos. O funk não tem idade. A criança já escuta o batidão na barriga da mãe. Funk de criança tem que ser pra criança sem palavrão e apologia. Nada de sexo.

Nego afirma que probidão não combina com criança.

— Eu aprovo o trabalho deles no light. Proibidão não combina com criança e não vou deixar uma filha minha ou uma prima curtir esse som por que criança é pura e não tem maldade. Não deve ser exposta a coisas que não são pra idade.

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