Rainha da Beija-Flor nega affair com filho de ditador da Guiné Equatorial

Raissa de Oliveira, rainha de bateria da Beija-Flor, foi uma das primeiras a chegar na Praça da Apoteose. Muito nervosa pela apuração, a musa comentou a polêmica envolvendo o enredo da escola. 

A agremiação de Nilópolis defendeu “Um griô conta a história: Um olhar sobre a África e o despontar da Guiné Equatorial. Caminhemos sobre a trilha da nossa felicidade”, em homenagem ao país africano. Mas Guiné é governada pelo ditador Teodoro Obiang, a quem recaem acusações de violações aos direitos humanos.

— As pessoas confundem muito politica e Carnaval. O que mostramos foi a beleza da Guiné Equatorial. Eu e minha e prima Elaine Lima trouxemos o enredo para escola. Nós conhecemos a comitiva de lá nos desfiles. Eles são apaixonados pela Beija-Flor. Demos a ideia de fazer o desfile e eles toparam.

Uma das acusações é que o vice-presidente do país e filho do mandatário, Teodoro Obiang Mangue (conhecido como Teodorín), teria se apaixonado por Raíssa. A rainha de bateria negou qualquer affair com o dirigente. 

— Quando foi o Roberto Carlos, também falaram dele. Falam muito. Não tenho envolvimento com ninguém. Batem muito na Beija-Flor.