Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Entrar
R7 Entretenimento – Música, famosos, TV, cinema, séries e mais
‌

Veja os maiores erros históricos e científicos em clássicos de Hollywood

Filmes como "Os Vingadores", "Gladiador" e "Homem-Aranha" escorregaram na trama

Cinema|Do R7

Publicidade
Na trilogia Homem-Aranha, a cada 100 metros de fios de teia lançados, o super-herói teria que perder 3% de seu volume corporal, como acontece com as aranhas. Em O Espetacular Homem Aranha (2012), Peter Parker cria as teias artificialmente e guarda as cápsulas em seu pulso, igual aos quadrinhos
Em O Dia Depois de Amanhã, o mundo está acabando e as cidades sendo destruídas. Mas para inundar Nova York seria preciso derreter de uma vez só 75% do gelo da Antártida
Os Vingadores (2012) é só o mais novo a errar, mas apesar da explosão de carros ser comum em filmes de ação, é bem improvável na vida real. O único jeito provável disso acontecer seria se uma grande chama entrasse em contato com a parte de fora do tanque e evaporasse a gasolina lá de dentro, criando uma explosão por causa da pressão excessiva.
Em Gladiador (2000),  o filho do gladiador Maximus grita "Mamma! I soldati!" quando sua casa está sendo atacada. Mas o engraçado é que ele fala com a pronúncia perfeita, num filme falado em inglês e que retrata uma época em que a língua usada era o latim. Confuso né?
Star Wars - Guerra nas Estrelas pode ser um querido de Hollywood, mas tem vários erros típicos de filmes que se passam no espaço. O primeiro é que seria impossível ter explosões, por que para isso seria necessário ter oxigênio, o que não existe no espaço. O som não se propaga no vácuo, então não seria possível ouvir o barulho das naves. E os sabres de luz não poderiam existir, por que não tem como "domar" a luz.
Quem viu o filme Maria Antonieta (2006) achou que o motivo do rei Luis XVI não ter relações sexuais com sua mulher era por que ele não gostava da fruta. Mas na verdade, historiadores revelaram que o órgão sexual do rei era desproporcinal e o de Maria Antonieta estreito demais, então era doloroso consumar o casamento
O erro do filme original foi consertado em Planeta dos Macacos: A Origem (2011), mas não foi esquecido. No filme de 1968, uma nave de humanos cai no planeta Terra 2 mil anos depois de ter partido e encontra o planeta dominado por macacos superdesenvolvidos. Isso é impossível já que demorou mais de 150 mil anos até os humanos mostrarem inteligência avançada
Tanto a série Jornada nas Estrelas dos anos sessenta quanto o filme lançado em 2009 cometem a mesma gafe: a tripulação da nave espacial anda normalmente sob gravidade zero, o que é impossível cientificamente.
Em 10.000 A.C. (2008) homens usavam mamutes para construir pirâmides, mas além de não ter registros de mamutes terem sido domesticados, não haviam pirâmides naquela época, só em torno de 1.500 A.C.
Em Melancolia (2011) um planeta está prestes a atingir a Terra, mas enquanto isso todas pessoas vivem normalmente. Na vida real, marés inundariam boa parte da terra antes do choque, pedaços do planeta ficariam sem água, a atmosfera seria atraída e matado todo mundo asfixiado e uma colisão dessas teria sido prevista com décadas de antecedência.

1 / 10

Na trilogia Homem-Aranha, a cada 100 metros de fios de teia lançados, o super-herói teria que perder 3% de seu volume corporal, como acontece com as aranhas. Em O Espetacular Homem Aranha (2012), Peter Parker cria as teias artificialmente e guarda as cápsulas em seu pulso, igual aos quadrinhos
Em O Dia Depois de Amanhã, o mundo está acabando e as cidades sendo destruídas. Mas para inundar Nova York seria preciso derreter de uma vez só 75% do gelo da Antártida
Os Vingadores (2012) é só o mais novo a errar, mas apesar da explosão de carros ser comum em filmes de ação, é bem improvável na vida real. O único jeito provável disso acontecer seria se uma grande chama entrasse em contato com a parte de fora do tanque e evaporasse a gasolina lá de dentro, criando uma explosão por causa da pressão excessiva.
Em Gladiador (2000),  o filho do gladiador Maximus grita "Mamma! I soldati!" quando sua casa está sendo atacada. Mas o engraçado é que ele fala com a pronúncia perfeita, num filme falado em inglês e que retrata uma época em que a língua usada era o latim. Confuso né?
Star Wars - Guerra nas Estrelas pode ser um querido de Hollywood, mas tem vários erros típicos de filmes que se passam no espaço. O primeiro é que seria impossível ter explosões, por que para isso seria necessário ter oxigênio, o que não existe no espaço. O som não se propaga no vácuo, então não seria possível ouvir o barulho das naves. E os sabres de luz não poderiam existir, por que não tem como "domar" a luz.
Quem viu o filme Maria Antonieta (2006) achou que o motivo do rei Luis XVI não ter relações sexuais com sua mulher era por que ele não gostava da fruta. Mas na verdade, historiadores revelaram que o órgão sexual do rei era desproporcinal e o de Maria Antonieta estreito demais, então era doloroso consumar o casamento
O erro do filme original foi consertado em Planeta dos Macacos: A Origem (2011), mas não foi esquecido. No filme de 1968, uma nave de humanos cai no planeta Terra 2 mil anos depois de ter partido e encontra o planeta dominado por macacos superdesenvolvidos. Isso é impossível já que demorou mais de 150 mil anos até os humanos mostrarem inteligência avançada
Tanto a série Jornada nas Estrelas dos anos sessenta quanto o filme lançado em 2009 cometem a mesma gafe: a tripulação da nave espacial anda normalmente sob gravidade zero, o que é impossível cientificamente.
Em 10.000 A.C. (2008) homens usavam mamutes para construir pirâmides, mas além de não ter registros de mamutes terem sido domesticados, não haviam pirâmides naquela época, só em torno de 1.500 A.C.
Em Melancolia (2011) um planeta está prestes a atingir a Terra, mas enquanto isso todas pessoas vivem normalmente. Na vida real, marés inundariam boa parte da terra antes do choque, pedaços do planeta ficariam sem água, a atmosfera seria atraída e matado todo mundo asfixiado e uma colisão dessas teria sido prevista com décadas de antecedência.

Na trilogia Homem-Aranha, a cada 100 metros de fios de teia lançados, o super-herói teria que perder 3% de seu volume corporal, como acontece com as aranhas. Em O Espetacular Homem Aranha (2012), Peter Parker cria as teias artificialmente e guarda as c...

Na trilogia Homem-Aranha, a cada 100 metros de fios de teia lançados, o super-herói teria que perder 3% de seu volume corporal, como acontece com as aranhas. Em O Espetacular Homem Aranha (2012), Peter Parker cria as teias artificialmente e guarda as cápsulas em seu pulso, igual aos quadrinhos

Últimas

‌

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.