Música Designer acusa Beyoncé de calote por álbum 'Renaissance'

Designer acusa Beyoncé de calote por álbum 'Renaissance'

O artista afirmou não ter recebido os pagamentos pelos projetos gráficos; a equipe da cantora rebateu as acusações

  • Música | Do R7

Resumindo a Notícia

  • Um designer acusou Beyoncé de calote por projetos gráficos do 'Renaissance'
  • O rapaz usou as redes sociais para expor a situação e cobrar a cantora
  • A equipe de Beyoncé afirmou que o atraso no débito foi culpa do artista
'Renaissance', sétimo álbum de Beyoncé, está envolvido em nova polêmica

'Renaissance', sétimo álbum de Beyoncé, está envolvido em nova polêmica

Montagem R7/Reprodução Instagram/Rafael Pavarotti/British Vogue

Após uma acusação de plágio, uma mudança de letra por termo preconceituoso e nenhum clipe, Renaissance, o sétimo álbum de estúdio de Beyoncé, está implicado em uma nova polêmica. A cantora foi acusada de calote por um dos designers envolvidos na criação gráfica do disco.

O artista Nusi Quero, que trabalhou com o estilista da cantora, Marni Senofonte, afirmou, no Instagram, que não recebeu parte do pagamento prometido pela contribuição dele no álbum.

"Como estilista da Beyoncé, eu realmente esperava o melhor dela e da equipe. Mas, já que não respondem a emails, suponho que este seja o último local que posso utilizar antes dos meios legais para cobrar seus saldos pendentes. Vocês devem a mim e ao meu colaborador há cerca de três meses", escreveu Nusi Quero na publicação.

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Ao portal Page Six, a equipe de Beyoncé esclareceu que alguns repasses foram feitos de forma virtual, e outra parte, em cheque e que o atraso foi culpa do artista.

"O primeiro pagamento foi feito em 9 de maio de 2022. O segundo pagamento, um adiantamento de 50% do custo acordado, foi feito por transferência eletrônica em 8 de julho de 2022. O terceiro e último pagamento foi devolvido quando ele mudou o número da conta. Foi devolvido como um número de conta inválido com base em um erro de sua parte. Após uma comunicação persistente e exaustiva para obter as informações corretas em sua conta e duas tentativas de transferência eletrônica sem sucesso, um cheque físico foi enviado a ele para pagamento final em 29 de setembro de 2022", afirmou um dos representantes da cantora.

No último sábado (15), Nusi Quero compartilhou uma imagem de um cheque e afirmou ter recebido o pagamento apenas no dia anterior da postagem. "Meus serviços prestados em junho e julho foram pagos apenas no dia 14 de outubro. Minha arte vale este dinheiro", disse o designer.

  • Beyoncé voltou! Depois de seis anos de espera, os fãs da cantora podem conferir o novo álbum, Renaissance Act 1, divulgado nas plataformas digitais nesta sexta-feira (29). Além da já conhecida Break My Soul, o disco contém outras 15 músicas, com colaboração de artistas como Drake, Jay-Z e Kanye West
  • O último disco solo de Beyoncé era o icônico e aclamado Lemonade, lançado em 2016. Nele, a artista aprimorou o conceito de álbum visual, construindo uma obra completa e coesa. Além de hits como Formation e Sorry e da participação de artistas como Kendrick Lamar e The Weeknd, cada uma das faixas tinha um videoclipe e, em conjunto, eles construíam uma única narrativa. Apesar da pausa entre Lemonade e Renaissance, Queen B jamais esteve parada. Confira alguns trabalhos e feitos da cantora durante o intervalo de seis anos
  • A artista teve gêmeos entre os lançamentos musicais. Os pequenos Sir e Rumi Carter nasceram no dia 13 de junho de 2017 e 'pararam' a internet. Eles são os irmãos caçulas de Blue Ivy, a primeira filha do casal Beyoncé e Jay-Z
  • Beyoncé participou do remix da música Perfect, do álbum Divide, de Ed Sheeran, lançado em 2017. A faixa passou a se chamar Perfect Duet, com a composição dos versos de Queen B de autoria própria. Foi um enorme sucesso e chegou ao primeiro lugar da Billboard Hot 100 e de várias outras paradas ao redor do mundo
  • Em 2018, Beyoncé fez uma apresentação icônica no festival Coachella, apelidada de Beychella. A performance rendeu um documentário e um álbum live, ambos chamados Homecoming. O disco ao vivo, inclusive, é o que tem a melhor avaliação da crítica especializada, com a nota 95 no agregador de avaliação dos veículos de imprensa, Metacritic
  • No mesmo ano, Queen B participou do projeto The Carters, com o marido, Jay-Z. O álbum colaborativo Everything Is Love também foi recebido bem tanto pelo público quanto pela crítica especializada. O lead single Apeshit chegou à 13ª posição na parada americana
  • Já em 2019, Beyoncé participou de outro projeto colaborativo, o The Lion King: The Gift. O carro-chefe do álbum foi a música Spirit, da trilha sonora do live action de Rei Leão, além das faixas Brown Skin Girl e Black Parade, que venceram prêmios Grammy. No The Gift, Queen B deu espaço para vários artistas africanos
  • O último hit número 1 na Billboard de Beyoncé foi a participação no remix da canção Savage, de Megan Thee Stalion. A faixa havia viralizado no TikTok, e a entrada de Queen B foi o empurrãozinho que Megan precisava para seu primeiro grande sucesso. A música disputou o topo da parada com o remix de Say So, de Doja Cat e Nicki Minaj. Foi a primeira vez que duas colaborações de mulheres negras figuravam nos dois primeiros lugares dos charts
  • Já neste ano, Beyoncé disputou o Oscar de Melhor Canção Original com Be Alive, feita para a trilha sonora do filme King Richard. Ela foi superada por Billie Eilish, que levou a estatueta por No Time to Die, para o filme do 007. Apesar da derrota, Beyoncé entregou uma performance histórica na premiação
  • Beyoncé voltou! Depois de seis anos de espera, os fãs da cantora podem conferir o novo álbum, Renaissance Act 1, divulgado nas plataformas digitais nesta sexta-feira (29). Além da já conhecida Break My Soul, o disco contém outras 15 músicas, com colaboração de artistas como Drake, Jay-Z e Kanye West
  • O último disco solo de Beyoncé era o icônico e aclamado Lemonade, lançado em 2016. Nele, a artista aprimorou o conceito de álbum visual, construindo uma obra completa e coesa. Além de hits como Formation e Sorry e da participação de artistas como Kendrick Lamar e The Weeknd, cada uma das faixas tinha um videoclipe e, em conjunto, eles construíam uma única narrativa. Apesar da pausa entre Lemonade e Renaissance, Queen B jamais esteve parada. Confira alguns trabalhos e feitos da cantora durante o intervalo de seis anos
  • A artista teve gêmeos entre os lançamentos musicais. Os pequenos Sir e Rumi Carter nasceram no dia 13 de junho de 2017 e 'pararam' a internet. Eles são os irmãos caçulas de Blue Ivy, a primeira filha do casal Beyoncé e Jay-Z
  • Beyoncé participou do remix da música Perfect, do álbum Divide, de Ed Sheeran, lançado em 2017. A faixa passou a se chamar Perfect Duet, com a composição dos versos de Queen B de autoria própria. Foi um enorme sucesso e chegou ao primeiro lugar da Billboard Hot 100 e de várias outras paradas ao redor do mundo
  • Em 2018, Beyoncé fez uma apresentação icônica no festival Coachella, apelidada de Beychella. A performance rendeu um documentário e um álbum live, ambos chamados Homecoming. O disco ao vivo, inclusive, é o que tem a melhor avaliação da crítica especializada, com a nota 95 no agregador de avaliação dos veículos de imprensa, Metacritic
  • No mesmo ano, Queen B participou do projeto The Carters, com o marido, Jay-Z. O álbum colaborativo Everything Is Love também foi recebido bem tanto pelo público quanto pela crítica especializada. O lead single Apeshit chegou à 13ª posição na parada americana
  • Já em 2019, Beyoncé participou de outro projeto colaborativo, o The Lion King: The Gift. O carro-chefe do álbum foi a música Spirit, da trilha sonora do live action de Rei Leão, além das faixas Brown Skin Girl e Black Parade, que venceram prêmios Grammy. No The Gift, Queen B deu espaço para vários artistas africanos
  • O último hit número 1 na Billboard de Beyoncé foi a participação no remix da canção Savage, de Megan Thee Stalion. A faixa havia viralizado no TikTok, e a entrada de Queen B foi o empurrãozinho que Megan precisava para seu primeiro grande sucesso. A música disputou o topo da parada com o remix de Say So, de Doja Cat e Nicki Minaj. Foi a primeira vez que duas colaborações de mulheres negras figuravam nos dois primeiros lugares dos charts
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  • Beyoncé voltou! Depois de seis anos de espera, os fãs da cantora podem conferir o novo álbum, Renaissance Act 1, divulgado nas plataformas digitais nesta sexta-feira (29). Além da já conhecida Break My Soul, o disco contém outras 15 músicas, com colaboração de artistas como Drake, Jay-Z e Kanye West

    Reprodução/Instagram/@beyonce

  • O último disco solo de Beyoncé era o icônico e aclamado Lemonade, lançado em 2016. Nele, a artista aprimorou o conceito de álbum visual, construindo uma obra completa e coesa. Além de hits como Formation e Sorry e da participação de artistas como Kendrick Lamar e The Weeknd, cada uma das faixas tinha um videoclipe e, em conjunto, eles construíam uma única narrativa. Apesar da pausa entre Lemonade e Renaissance, Queen B jamais esteve parada. Confira alguns trabalhos e feitos da cantora durante o intervalo de seis anos

    Montagem R7/Divulgação

  • A artista teve gêmeos entre os lançamentos musicais. Os pequenos Sir e Rumi Carter nasceram no dia 13 de junho de 2017 e 'pararam' a internet. Eles são os irmãos caçulas de Blue Ivy, a primeira filha do casal Beyoncé e Jay-Z

    Reprodução/Instagram

  • Beyoncé participou do remix da música Perfect, do álbum Divide, de Ed Sheeran, lançado em 2017. A faixa passou a se chamar Perfect Duet, com a composição dos versos de Queen B de autoria própria. Foi um enorme sucesso e chegou ao primeiro lugar da Billboard Hot 100 e de várias outras paradas ao redor do mundo

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  • Em 2018, Beyoncé fez uma apresentação icônica no festival Coachella, apelidada de Beychella. A performance rendeu um documentário e um álbum live, ambos chamados Homecoming. O disco ao vivo, inclusive, é o que tem a melhor avaliação da crítica especializada, com a nota 95 no agregador de avaliação dos veículos de imprensa, Metacritic

    Montagem R7/Splash News/Mega/The Grosby Group

  • No mesmo ano, Queen B participou do projeto The Carters, com o marido, Jay-Z. O álbum colaborativo Everything Is Love também foi recebido bem tanto pelo público quanto pela crítica especializada. O lead single Apeshit chegou à 13ª posição na parada americana

    Reprodução

  • Já em 2019, Beyoncé participou de outro projeto colaborativo, o The Lion King: The Gift. O carro-chefe do álbum foi a música Spirit, da trilha sonora do live action de Rei Leão, além das faixas Brown Skin Girl e Black Parade, que venceram prêmios Grammy. No The Gift, Queen B deu espaço para vários artistas africanos

    Divulgação

  • O último hit número 1 na Billboard de Beyoncé foi a participação no remix da canção Savage, de Megan Thee Stalion. A faixa havia viralizado no TikTok, e a entrada de Queen B foi o empurrãozinho que Megan precisava para seu primeiro grande sucesso. A música disputou o topo da parada com o remix de Say So, de Doja Cat e Nicki Minaj. Foi a primeira vez que duas colaborações de mulheres negras figuravam nos dois primeiros lugares dos charts

    Divulgação / Reprodução

  • Já neste ano, Beyoncé disputou o Oscar de Melhor Canção Original com Be Alive, feita para a trilha sonora do filme King Richard. Ela foi superada por Billie Eilish, que levou a estatueta por No Time to Die, para o filme do 007. Apesar da derrota, Beyoncé entregou uma performance histórica na premiação

    Reprodução

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