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Acusação pede novo mandado de prisão para Seungri, ex-BIGBANG

Cantor é acusado de sete crimes, incluindo fraude e facilitação de prostituição e crimes sexuais dentro da balada da qual ele era sócio, a Burning Sun

K Pop|Giovanna Orlando, do R7

Cantor é acusado de facilitar prostituição e fraude
Cantor é acusado de facilitar prostituição e fraude Cantor é acusado de facilitar prostituição e fraude

O Gabinete do Procurador do Distrito Central de Seul, na Coreia do Sul, pediu para ser emitido um novo mandado para Seungri, ex-membro do grupo de k-pop BIGBANG, acusado de envolvimento em sete crimes.

A acusação pede que ele seja preso antes do julgamento. O cantor é acusado de participar em jogos de azar, violar as Leis de Transações de Câmbio internacionais, contratar e mediar prostituição no seu clube em Gangnam, o Burning Sun, violação das leis de saneamento de alimento, fraude fiscal e violação da lei sobre casos especiais envolvendo punição em crimes sexuais.

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Essa não é a primeira vez que o cantor é alvo de um mandado de prisão. Em maio de 2019 ele foi acusado por 5 crimes, mas o pedido de prisão foi cancelado pela corte. O novo caso ainda contempla as acusações passadas e acrescentou fraude e violação das leis de câmbio.

O pedido será julgado no dia 13 de janeiro.

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O cantor é investigado por ter facilitado prostituição e crimes sexuais dentro da boate da qual ele era sócio, a Burning Sun, no bairro de elite de Gangnam.

Com as polêmicas envolvendo o músico, ele decidiu se aposentar do showbusiness e deixou o BIGBANG e a YG, empresa que cuida do grupo. O dono da companhia, Yang Hyun-sik também foi investigado, mas o caso contra ele foi arquivado.

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