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Trilha de Sexta desta semana teve forró, folk e resenha animada

Jackie e Orestes receberam para a tradicional happy hour os veteranos do Rastapé e a revelação do Produtor Crystal 2, Léo Vieira

Trilha de Sexta|Do R7

Orestes serve uma Crystal geladinha para o grupo Rastapé
Orestes serve uma Crystal geladinha para o grupo Rastapé Orestes serve uma Crystal geladinha para o grupo Rastapé

Um grupo veterano e um cantor revelação embalaram a resenha desta sexta (20) no Trilha de Sexta. A edição 13 do programa trouxe os forrozeiros do Rastapé, na estrada desde 1999 cantando um forró nordestino de primeira linha, e o cantor Léo Vieira, um dos destaques do segundo Produtor Crystal. Para completar a lista de convidados, a atriz e bailarina clássica Pamela Otero contou sobre a transição de carreira, do Marketing para o mundo artístico. 

“Com seis meses de banda, já estávamos dividindo palco com grandes nomes como Gilberto Gil”, explicou o sanfoneiro e vocalista Seu Jorge. Eles contaram sobre sua trajetória, a luta contra o preconceito com a música nordestina e o sucesso ao longo desses 20 anos de estrada.

No palco do Trilha, eles tocaram “La Belle de Jour”, de Alceu Valença; e do repertório próprio as composições “Casinha no Mar”, o grande hit “Colo de Menina” e “Anjo do Céu”. Eles trouxeram também a regravação do rapper Fabio Brazza, Raphael Braga e Vulto, “Vou Te Levar”. Em conversa com Jackie, o grupo mencionou as influências musicais e revelou que o forró não é seu único estilo do coração. Entre uma conversa e outra nessa animada resenha, Orestes serviu Crystal geladinha para os convidados.

Antes de revezar seu lugar no palco com os integrantes do Rastapé, Léo Vieira comentou sobre sua estreia no palco principal e como o Produtor Crystal pode impulsionar a carreira dos novos talentos. Seu repertório incluiu “Pessoa Azul”, “Morada de Sonho”, “Watermelon Sugar”, “Passarinho da Sorte” e “Tocando em Frente”.

A atriz Pamela Otero falou falou sobre sua experiência como publicitária e aconselhou quem está iniciando numa carreira a apreciar cada passo no caminho. “Nossa vida é feita de fracassos e conquistas, faz parte da vida e devemos aprender com ele. O fracasso não é o fim do mundo, devemos viver e agradecer pelo nosso corpo, que é um veículo para a realização dos nossos sonhos”. 

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