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A versão de Clayton, uma obra-prima de bom gosto

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Poucos filmes conseguem ser mais assustadores que Os Inocentes. Para ser mais exato - mais inquietantes. Pois o diretor Jack Clayton procura não abusar no arsenal de truques do cinema fantástico ao abordar o tema da casa mal-assombrada. Afinal, o que aterroriza Deborah Kerr no filme é real, ou produto da imaginação dela? Clayton não fornece resposta, mas as imagens em preto e branco, a cargo de um gênio - Freddie Francis -, causam incômodo, ao mesmo tempo que admiração, em face de tanta beleza.

Clayton iniciou-se como produtor associado de John Huston em Moulin Rouge. Em 1958, causou comoção com Almas em Leilão, pelo qual Simone Signoret ganhou o Oscar. Depois, veio Os Inocentes. Parecia que ele seria um dos maiores diretores do mundo. Do nada, Clayton perdeu o rumo. Tornou-se bissexto, filmando cada vez menos. E o que é pior - com menos e menos repercussão.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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